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21/09/2000
-
19h40
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
"O governo ficou com receio das greves por reajustes salariais e da correção do FGTS", disse João Antônio Felício, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), ao saber que o presidente Fernando Henrique reconheceu a dívida.
A CUT vai propor ao governo o pagamento da correção de uma única vez. "O dinheiro tem de entrar imediatamente como crédito na conta do FGTS de quem trabalha e ser pago para quem foi demitido e tinha o Fundo na época dos planos Verão e Collor 1."
A CUT, diz, está pronta para negociar com o governo já na próxima semana. "Raramente a classe trabalhadora brasileira recebe uma notícia tão boa como essa."
O governo tomou essa decisão, diz, porque o Supremo Tribunal Federal já havia se manifestado a favor do pagamento.
"O receio que tínhamos era que o cidadão tivesse que solicitar o pagamento individualmente, o que poderia demorar anos. Seria um assalto ao trabalhador."
A CUT tinha marcado uma audiência para o dia 3 de outubro com representantes do Supremo Tribunal Federal, Câmara dos Deputados e Senado para tratar do "confisco do FGTS".
Governo ficou com medo de greve pelo FGTS, diz presidente da CUT
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FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
"O governo ficou com receio das greves por reajustes salariais e da correção do FGTS", disse João Antônio Felício, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), ao saber que o presidente Fernando Henrique reconheceu a dívida.
A CUT vai propor ao governo o pagamento da correção de uma única vez. "O dinheiro tem de entrar imediatamente como crédito na conta do FGTS de quem trabalha e ser pago para quem foi demitido e tinha o Fundo na época dos planos Verão e Collor 1."
A CUT, diz, está pronta para negociar com o governo já na próxima semana. "Raramente a classe trabalhadora brasileira recebe uma notícia tão boa como essa."
O governo tomou essa decisão, diz, porque o Supremo Tribunal Federal já havia se manifestado a favor do pagamento.
"O receio que tínhamos era que o cidadão tivesse que solicitar o pagamento individualmente, o que poderia demorar anos. Seria um assalto ao trabalhador."
A CUT tinha marcado uma audiência para o dia 3 de outubro com representantes do Supremo Tribunal Federal, Câmara dos Deputados e Senado para tratar do "confisco do FGTS".
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