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18/09/2002
-
19h30
da Folha Online
Enfraquecida pela crise financeira, que esvaziou seus negócios e provocou uma debandada de sócios, a Bovespa quer agora investir na qualidade de vida e na malhação do mercado. Estuda abrir uma academia de ginástica em sua sede em pleno centro velho de São Paulo.
O objetivo é criar um espaço para relaxar as tensões do trabalho, combater a obesidade e o sedentarismo. A idéia foi apresentada à presidência da Bolsa paulista pelos funcionários.
Sem data para sair do papel e detalhes sobre o funcionamento, como se o acesso será permitido também a operadores de corretoras da região, o projeto já tem um forte entusiasta: o atual presidente da Bovespa, Raimundo Magliano Filho, 60, um praticante da ioga (ou yôga, como defendem os conhecedores) e em campanha para reeleição, em janeiro.
A montagem da academia pode estimular a prática de atividades físicas pelos funcionários, uma vez que a Bolsa está situada em uma área sem opções desse serviço.
Além disso há um movimento para revitalizar o centro velho de São Paulo, ampliando as alternativas de lazer e entretenimento no local. A mais recente iniciativa foi a abertura do Centro Cultural Banco do Brasil, que conta com sala de projeção e teatro.
A instalação de academias dentro das empresas é uma tendência mundial, que ainda é pouco adotada no Brasil.
Nos EUA, estima-se que 93% das 1.000 maiores companhias já montaram um espaço do tipo para seus funcionários.
As empresas ganham economizando com despesas médicas dos funcionários e faltas no trabalho. Algumas cobram taxa para o uso do espaço.
No Brasil, por exemplo, o Tribunal de Justiça do Rio inaugurou este mês uma academia em sua sede.
Por R$ 50 por mês, os funcionários podem fazer musculação, hidromassagem, sauna, shiatsu e RPG.
O plano é ampliar os serviços, incluindo cabeleireiro, manicure, ioga, alongamento e cantoterapia.
Magra em negócios, Bovespa quer abrir academia de ginástica em SP
SÉRGIO RIPARDOda Folha Online
Enfraquecida pela crise financeira, que esvaziou seus negócios e provocou uma debandada de sócios, a Bovespa quer agora investir na qualidade de vida e na malhação do mercado. Estuda abrir uma academia de ginástica em sua sede em pleno centro velho de São Paulo.
O objetivo é criar um espaço para relaxar as tensões do trabalho, combater a obesidade e o sedentarismo. A idéia foi apresentada à presidência da Bolsa paulista pelos funcionários.
Sem data para sair do papel e detalhes sobre o funcionamento, como se o acesso será permitido também a operadores de corretoras da região, o projeto já tem um forte entusiasta: o atual presidente da Bovespa, Raimundo Magliano Filho, 60, um praticante da ioga (ou yôga, como defendem os conhecedores) e em campanha para reeleição, em janeiro.
A montagem da academia pode estimular a prática de atividades físicas pelos funcionários, uma vez que a Bolsa está situada em uma área sem opções desse serviço.
Além disso há um movimento para revitalizar o centro velho de São Paulo, ampliando as alternativas de lazer e entretenimento no local. A mais recente iniciativa foi a abertura do Centro Cultural Banco do Brasil, que conta com sala de projeção e teatro.
A instalação de academias dentro das empresas é uma tendência mundial, que ainda é pouco adotada no Brasil.
Nos EUA, estima-se que 93% das 1.000 maiores companhias já montaram um espaço do tipo para seus funcionários.
As empresas ganham economizando com despesas médicas dos funcionários e faltas no trabalho. Algumas cobram taxa para o uso do espaço.
No Brasil, por exemplo, o Tribunal de Justiça do Rio inaugurou este mês uma academia em sua sede.
Por R$ 50 por mês, os funcionários podem fazer musculação, hidromassagem, sauna, shiatsu e RPG.
O plano é ampliar os serviços, incluindo cabeleireiro, manicure, ioga, alongamento e cantoterapia.
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