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25/05/2009 - 09h12

Governo alemão espera ter solução para a Opel até a metade da semana

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da Efe, em Berlim

O governo alemão segue negociando com os três potenciais investidores interessados em adquirir a Opel e espera chegar a uma decisão até a metade da semana. Esse foi o anúncio de hoje do porta-voz do governo, Ulrich Wilhelm, após uma nova reunião dos ministros da Economia, Karl Theodor zu Guttenberg, Finanças, Peer Steinbruck, Trabalho, Olaf Scholz, e o vice-chanceler Frank Walter Steinmeier, ocorrida na Chancelaria.

Na reunião, foram analisadas as ofertas melhoradas dos três potenciais interessados: o grupo automobilístico italiano Fiat, a fabricante de componentes austríaco-canadense Magna e o fundo de investimentos norte-americano Ripplewood.

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O porta-voz Wilhelm não quis dar detalhes sobre a situação das negociações "pois seria contraproducente", mas ressaltou que se trata de um "processo no qual a cada dia há movimento."

Wilhelm confirmou que durante o fim de semana tanto a chanceler, a cristã-democrata Angela Merkel, quanto o vice-chanceler, o social-democrata Frank-Walter Steinmeier, se reuniram separadamente com a cúpula da Magna. A empresa é vista até o momento como a favorita para o negócio, pelo menos entre a maioria dos chefes de governo regionais em que há fábricas da Opel.

Para amanhã está prevista uma reunião de Merkel e Steinmeier com o executivo-chefe do grupo Fiat, Sergio Marchionne. O porta-voz do governo se esforçou hoje para diminuir a importância das diferenças surgidas no fim de semana dentro da grande coligação sobre a estratégia a ser seguida e disse que "não há dissidência" no gabinete ministerial.

Da mesma forma se manifestou o porta-voz do Ministério da Economia, Stephan Moritz, que disse também que para o ministro Guttenberg a prioridade é evitar um processo de insolvência da Opel. Com isso, o porta-voz fugiu da controvérsia originada pelo ministro durante o fim de semana ao dizer que, em sua opinião, não se devia excluir a opção de suspensão de pagamentos --o que lhe gerou duras críticas por parte do vice-chanceler Steinmeier e de outros políticos.

Comentários dos leitores
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nao se deixem enganar pela propaganda, os EUA quebraram pois o governo nao teve controle dos especuladores, eles ficaram milionarios correndo riscos com dinheiro do imposto.
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
sem opinião
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JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
OS GRANDES SETORES, NACIONAIS OU ESTRANGEIROS), BANCOS, ESTATAIS (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONOMICVA FEDERSAL), AMBEV, AUTOMOTIVA, ALIMENTCIA, E MUITAS OUTROS, NESSE PÁIS MANDAM E DESMADAM, GANHAM QUANTO QUEREM. QUESTIONA-SE, SERÁ QUE UM PAIS DO PRIMEIRO MUNDO TERIAM TANTO LUCRO ASSIM SEM DAR NADA EM TROCA PARA A POPUÇÃO? E A PETROBRAS,O SOGAN "O PETROLEO É NOSSO", NOSSO DE QUEM? TEMOS UM DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO. E O CAIXA PRETO DA PETROBRAS? VIVA O LULA. sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
A respeito da volta da cobrança do ipi. É por demais conhecida a alta carga trkibutária brasileira, assim como esta redução de preços, aos trabalhadores de salários baixos e buscando melhorias que possam lhes dar mais capacidade de consumo, a não repassar a volta da taxação do ipi seria uma retribuição aos beneficios recebidos, um empenho em prol de ganhos de escala. Consumidor brasileiro que paga preços altos quando comparado aos praticados em diversos países, históricamete tem sido assim. No pós estouro de manada, crise no país da maior econômia do mundo e diversos outros paises, muitas industrias tiveram boas vendas e lucros aqui, graça ao interese do consumidor brasileiro, esta hora, a da volta do ipi, seria oportuno que os industriais continuassem praticando os preços atuais, beneficiando o consumidor, e permitido que esles possam ter bons lucros em ganho de escala, dada as pespectivas, e nivel de poder econômico do consumidor. Certo é que mesmo sem majoração dos preços, mesmo assim os preços ainda estarão maiores ao praticado em muitos outros países, inclisive aos de origem de algumas industrias, lá estão tendo quedas de vendas e até enfretam falta de rentabilidade...... 2 opiniões
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