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16/10/2002
-
12h20
da Folha Online
A inflação em 2002 medida pelo IPV (Índice de Preços no Varejo) na região metropolitana de São Paulo deve chegar a 13% ou 14%. A previsão é da Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), responsável pelo cálculo.
Segundo a Fecomercio, embora o IPV referente à segunda prévia de outubro tenha subido 2,26% (nível menor que os 2,39% da quadrissemana anterior) em um ano, a tendência é de crescimento. De outubro de 2001 a outubro de 2002, o índice acumula alta de 11,13%.
Da segunda semana de outubro de 2001 à segunda semana de outubro de 2002, os preços em geral subiram 14,92%, pelos cálculos da Fecomercio-SP feitos na região metropolitana de São Paulo, onde todos os setores e grupos tiveram alta nos seus preços.
''É possível que estes sejam os primeiros efeitos mais visíveis do aumento progressivo do dólar'', afirmou o presidente da Fecomercio SP, Abram Szajman. ''Um exemplo disso são os produtos de limpeza doméstica que, em um mês, aumentaram seus preços em 2,26%'', disse Szajman em um comunicado à imprensa. No ano, até o fechamento de ontem o dólar acumulava alta de 66%
Como os produtos de limpeza, os alimentos também ficaram mais caros. Na quadrissemana, os preços subiram 1,97%, no ano, 7,10% e em doze meses, o aumento foi de 14,12%.
Índice de Preços no Varejo do ano terá dois dígitos, diz Fecomercio
LUCIANA COELHOda Folha Online
A inflação em 2002 medida pelo IPV (Índice de Preços no Varejo) na região metropolitana de São Paulo deve chegar a 13% ou 14%. A previsão é da Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), responsável pelo cálculo.
Segundo a Fecomercio, embora o IPV referente à segunda prévia de outubro tenha subido 2,26% (nível menor que os 2,39% da quadrissemana anterior) em um ano, a tendência é de crescimento. De outubro de 2001 a outubro de 2002, o índice acumula alta de 11,13%.
Da segunda semana de outubro de 2001 à segunda semana de outubro de 2002, os preços em geral subiram 14,92%, pelos cálculos da Fecomercio-SP feitos na região metropolitana de São Paulo, onde todos os setores e grupos tiveram alta nos seus preços.
''É possível que estes sejam os primeiros efeitos mais visíveis do aumento progressivo do dólar'', afirmou o presidente da Fecomercio SP, Abram Szajman. ''Um exemplo disso são os produtos de limpeza doméstica que, em um mês, aumentaram seus preços em 2,26%'', disse Szajman em um comunicado à imprensa. No ano, até o fechamento de ontem o dólar acumulava alta de 66%
Como os produtos de limpeza, os alimentos também ficaram mais caros. Na quadrissemana, os preços subiram 1,97%, no ano, 7,10% e em doze meses, o aumento foi de 14,12%.
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