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20/10/2002
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23h45
O Fundo Monetário Internacional entregará US$ 2 bilhões à Colômbia dentro de um acordo "stand by" que será firmado em dezembro próximo com o governo do presidente Alvaro Uribe, revelou neste domingo um funcionário do Fundo.
"O acordo stand by que firmaremos com a Colômbia prevê um aporte de 2 bilhões de dólares entre 2003 e 2004, a razão de 1 bilhão por ano", disse o vice-diretor para o Hemisfério Ocidental do FMI, Jorge Márquez, após uma reunião com Uribe e membros da equipe econômica do governo em Bogotá.
Márquez assinalou que com estes recursos Bogotá poderá enfrentar eventuais turbulências econômicas internas e externas.
O diretor do FMI também elogiou o plano de ajuste fiscal aplicado pelo atual governo, que assumiu em 7 de agosto passado, assinalando que ele aponta claramente em direção "a um maior crescimento da economia, mas com equidade social".
"Tal programa econômico está muito bem desenhado e permite à Colômbia ter acesso a estes recursos. A Colômbia, como sempre, cumpre seus compromissos e merece nosso apoio total", destacou Márquez.
Segundo o funcionário, o FMI apóia irrestritamente o plano de Uribe "porque o atual governo enfrenta com resolução os problemas de segurança, de turbulência dos mercados financeiros internacionais e de saúde das finanças públicas, sem esquecer a questão social".
FMI anuncia socorro de US$ 2 bi para Colômbia
da France Presse, em BogotáO Fundo Monetário Internacional entregará US$ 2 bilhões à Colômbia dentro de um acordo "stand by" que será firmado em dezembro próximo com o governo do presidente Alvaro Uribe, revelou neste domingo um funcionário do Fundo.
"O acordo stand by que firmaremos com a Colômbia prevê um aporte de 2 bilhões de dólares entre 2003 e 2004, a razão de 1 bilhão por ano", disse o vice-diretor para o Hemisfério Ocidental do FMI, Jorge Márquez, após uma reunião com Uribe e membros da equipe econômica do governo em Bogotá.
Márquez assinalou que com estes recursos Bogotá poderá enfrentar eventuais turbulências econômicas internas e externas.
O diretor do FMI também elogiou o plano de ajuste fiscal aplicado pelo atual governo, que assumiu em 7 de agosto passado, assinalando que ele aponta claramente em direção "a um maior crescimento da economia, mas com equidade social".
"Tal programa econômico está muito bem desenhado e permite à Colômbia ter acesso a estes recursos. A Colômbia, como sempre, cumpre seus compromissos e merece nosso apoio total", destacou Márquez.
Segundo o funcionário, o FMI apóia irrestritamente o plano de Uribe "porque o atual governo enfrenta com resolução os problemas de segurança, de turbulência dos mercados financeiros internacionais e de saúde das finanças públicas, sem esquecer a questão social".
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