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26/09/2000
-
10h51
Caixa pode obrigar trabalhador a devolver FGTS
Caixa vai dar prêmio para mutuário que pagar prestação em dia
Saiba tudo sobre FGTS e aprenda a calcular sua diferença
ROSE ANE SILVEIRA
do FolhaNews, em Brasília
A CUT e a Força Sindical agendaram para o próximo dia 3 de outubro um encontro em Brasília para debater a correção das contas do FGTS, que sofreram expurgos nos planos Verão e Collor 1.
Às 14h30, os sindicalistas João Felício, da CUT, e Paulo Pereira da Silva, da Força Sindical, vão se encontrar com o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro Paulo Costa Leite. Às 17h, o encontro é com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Carlos Velloso.
Os encontros visam debater a implementação da decisão do governo de estender a correção do FGTS dessas contas a todos os trabalhadores. Com o STJ, serão debatidos os índices a serem aplicados e com o STF, a constitucionalidade dessa decisão.
A assessoria da CUT informou que ainda não foi marcada uma audiência com o ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, como determinou o governo, por falta de disponibilidade de agenda do ministro. Na verdade, o governo espera a publicação da decisão do STF para abrir as negociações.
Centrais sindicais discutem correção do FGTS dia 3
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ROSE ANE SILVEIRA
do FolhaNews, em Brasília
A CUT e a Força Sindical agendaram para o próximo dia 3 de outubro um encontro em Brasília para debater a correção das contas do FGTS, que sofreram expurgos nos planos Verão e Collor 1.
Às 14h30, os sindicalistas João Felício, da CUT, e Paulo Pereira da Silva, da Força Sindical, vão se encontrar com o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro Paulo Costa Leite. Às 17h, o encontro é com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Carlos Velloso.
Os encontros visam debater a implementação da decisão do governo de estender a correção do FGTS dessas contas a todos os trabalhadores. Com o STJ, serão debatidos os índices a serem aplicados e com o STF, a constitucionalidade dessa decisão.
A assessoria da CUT informou que ainda não foi marcada uma audiência com o ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, como determinou o governo, por falta de disponibilidade de agenda do ministro. Na verdade, o governo espera a publicação da decisão do STF para abrir as negociações.
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