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22/10/2002
-
13h33
Os preços no comércio varejista de região metropolitana de São Paulo subiram 2,25% na terceira prévia de outubro (período de quatro semanas encerrados na semana passada) do IPV (Índice de Preços no Varejo), calculado pela Fecomércio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
Segundo técnicos da entidade, o setor varejista da região metropolitana vive um processo inflacionário.
Além da alta de 2,25% na prévia, somente na semana passada os preços avançaram 1,04%. Em 12 meses encerrados semana passada, a alta do IPV acumula 16,11%.
Com a análise dos indicadores marginais, a Fecomércio-SP prevê mais aumentos em praticamente em todos os grupos e itens ou, na melhor das hipóteses, a manutenção dos atuais níveis de variação dos preços. Apenas os produtos farmacêuticos escapariam dessa previsão.
'Isso é curioso, tratando-se de um dos ramos de nossa economia mais suscetíveis aos problemas externos e à taxa de câmbio. Mas, o certo é que a pressão ainda oculta do dólar sobre os custos dos fármacos mais cedo ou mais tarde se tornará visível', concluem os técnicos da federação.
Preços sobem 2,25% na 3ª prévia de outubro, diz Fecomercio-SP
da Folha OnlineOs preços no comércio varejista de região metropolitana de São Paulo subiram 2,25% na terceira prévia de outubro (período de quatro semanas encerrados na semana passada) do IPV (Índice de Preços no Varejo), calculado pela Fecomércio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
Segundo técnicos da entidade, o setor varejista da região metropolitana vive um processo inflacionário.
Além da alta de 2,25% na prévia, somente na semana passada os preços avançaram 1,04%. Em 12 meses encerrados semana passada, a alta do IPV acumula 16,11%.
Com a análise dos indicadores marginais, a Fecomércio-SP prevê mais aumentos em praticamente em todos os grupos e itens ou, na melhor das hipóteses, a manutenção dos atuais níveis de variação dos preços. Apenas os produtos farmacêuticos escapariam dessa previsão.
'Isso é curioso, tratando-se de um dos ramos de nossa economia mais suscetíveis aos problemas externos e à taxa de câmbio. Mas, o certo é que a pressão ainda oculta do dólar sobre os custos dos fármacos mais cedo ou mais tarde se tornará visível', concluem os técnicos da federação.
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