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29/10/2002
-
14h48
da Folha Online
A ACSP (Associação Comercial de São Paulo) começa a definir ainda nesta semana quais os pontos fundamentais para o desenvolvimento da livre iniciativa no Brasil a serem encaminhados aos parlamentares paulistas na Câmara dos Deputados, no Senado Federal e aos atuais assessores e futuros ministros do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A decisão foi tomada ontem pela associação, durante reunião plenária, que reuniu empresários de diversos setores da economia.
O presidente da ACSP, Alencar Burti, adiantou que a reforma política deve ser o ponto de partida para todas as outras reformas consideradas urgentes, como a tributária, previdenciária e trabalhista.
''O presidente eleito terá uma dura missão pela frente, mas na medida que as propostas do candidato se corporificarem em atitudes ele encontrará a nação ao seu lado'', disse Burti.
Burti lembrou que o Brasil precisa hoje de uma agenda mínima de consenso para estabelecer o primeiro passo das mudanças propostas pelo novo presidente. ''Serão princípios básicos para a livre iniciativa, independente de interesses pessoais, corporativos ou setoriais'', afirmou.
Na reunião realizada ontem, foi decidido ainda que a iniciativa da ACSP será levada também para debate na Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo) e para a CACB (Confederação das Associações Comerciais do Brasil).
ACSP encaminhará propostas aos parlamentares eleitos
IVONE PORTESda Folha Online
A ACSP (Associação Comercial de São Paulo) começa a definir ainda nesta semana quais os pontos fundamentais para o desenvolvimento da livre iniciativa no Brasil a serem encaminhados aos parlamentares paulistas na Câmara dos Deputados, no Senado Federal e aos atuais assessores e futuros ministros do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A decisão foi tomada ontem pela associação, durante reunião plenária, que reuniu empresários de diversos setores da economia.
O presidente da ACSP, Alencar Burti, adiantou que a reforma política deve ser o ponto de partida para todas as outras reformas consideradas urgentes, como a tributária, previdenciária e trabalhista.
''O presidente eleito terá uma dura missão pela frente, mas na medida que as propostas do candidato se corporificarem em atitudes ele encontrará a nação ao seu lado'', disse Burti.
Burti lembrou que o Brasil precisa hoje de uma agenda mínima de consenso para estabelecer o primeiro passo das mudanças propostas pelo novo presidente. ''Serão princípios básicos para a livre iniciativa, independente de interesses pessoais, corporativos ou setoriais'', afirmou.
Na reunião realizada ontem, foi decidido ainda que a iniciativa da ACSP será levada também para debate na Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo) e para a CACB (Confederação das Associações Comerciais do Brasil).
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