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27/09/2000
-
12h51
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S. Paulo
No duelo entre a AmBev e algumas das suas distribuidoras, quem está ganhando é a Schincariol, que já detém 9,5% das vendas de cervejas no país -ou 26% a mais do que há dois anos.
Tradicionais revendedoras da Skol, da Brahma e da Antarctica estão procurando a Schincariol para revender os seus produtos, já que têm pronta uma estrutura de distribuição de bebidas.
A Schincariol informa que dá preferência para as suas tradicionais revendas, mas já trabalha com ex-distribuidoras da maior concorrente, a AmBev.
A Koerich, de Florianópolis (SC), é um exemplo. "Estamos com eles há 30 dias", afirma Francisco Martins, gerente nacional de vendas da Schincariol.
Com isso, a empresa deve alcançar a sua meta de ampliar a participação em alguns mercados, como Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Centro-Oeste.
Esse ânimo da cervejaria tem razão. De dois anos para cá, a participação da Schincariol no mercado pulou de 7,5% para 9,5%.
Nos meses de junho e julho de 98, comparados com o mesmo período deste ano, com exceção da Skol, as outras mais importantes marcas de cerveja perderam mercado. A participação da Kaiser caiu de 15,4% para 13,2%; da Antarctica, de 17,8% para 16,1%, e da Brahma, de 24,6% para 23,2%. A fatia da Skol subiu de 24,7% para 30,6%, no período.
Se continuar nesse ritmo, diz Martins, a cervejaria deve reajustar preços por causa dos aumentos nos custos de produção, especialmente do malte e da embalagem de alumínio. Ele prevê reajuste de 7,5% para as cervejas e de 6,5% para os refrigerantes.
Fatia da cervejaria Schincariol cresce 26% em 2 anos
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da Folha de S. Paulo
No duelo entre a AmBev e algumas das suas distribuidoras, quem está ganhando é a Schincariol, que já detém 9,5% das vendas de cervejas no país -ou 26% a mais do que há dois anos.
Tradicionais revendedoras da Skol, da Brahma e da Antarctica estão procurando a Schincariol para revender os seus produtos, já que têm pronta uma estrutura de distribuição de bebidas.
A Schincariol informa que dá preferência para as suas tradicionais revendas, mas já trabalha com ex-distribuidoras da maior concorrente, a AmBev.
A Koerich, de Florianópolis (SC), é um exemplo. "Estamos com eles há 30 dias", afirma Francisco Martins, gerente nacional de vendas da Schincariol.
Com isso, a empresa deve alcançar a sua meta de ampliar a participação em alguns mercados, como Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Centro-Oeste.
Esse ânimo da cervejaria tem razão. De dois anos para cá, a participação da Schincariol no mercado pulou de 7,5% para 9,5%.
Nos meses de junho e julho de 98, comparados com o mesmo período deste ano, com exceção da Skol, as outras mais importantes marcas de cerveja perderam mercado. A participação da Kaiser caiu de 15,4% para 13,2%; da Antarctica, de 17,8% para 16,1%, e da Brahma, de 24,6% para 23,2%. A fatia da Skol subiu de 24,7% para 30,6%, no período.
Se continuar nesse ritmo, diz Martins, a cervejaria deve reajustar preços por causa dos aumentos nos custos de produção, especialmente do malte e da embalagem de alumínio. Ele prevê reajuste de 7,5% para as cervejas e de 6,5% para os refrigerantes.
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