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13/11/2002
-
17h29
da Folha Online
A operadora de telefonia celular BCP está otimista em relação ao Natal de 2002. A empresa espera um aumento de 10% na aquisição de novos clientes em relação ao Natal do ano passado.
Parte da expectativa se deve ao lançamento de novos planos de tarifas e serviços este ano, como o BCP+, que responde hoje por 30% dos novos clientes, e o BCP Mix, uma mistura de pré-pago com pós-pago, que está sendo lançado hoje.
Segundo a vice-presidente de marketing da empresa, Silvia Cezar, a situação da economia brasileira neste fim de ano está 'ruim', mas não ''tanto quanto se imaginava' que seria há algum tempo.
Além disso, a entrada de novos competidores nas regiões onde a empresa atua (a TIM em São Paulo e a Oi no Nordeste) não prejudicou as operações da empresa.
Fantasma da dívida
A BCP diz que condições de manter as suas operações apesar de não receber novos investimentos de seus controladores ''há algum tempo''.
Em março, a operadora deixou de pagar uma dívida de US$ 375 milhões, e agora precisa conviver com o monitoramento dos negócios por alguns de seus credores. A BCP é controlada pela Bell South e o Grupo Safra, que não estão colocando novos recursos na empresa.
''Nós temos uma geração de caixa suficientemente forte para manter as operações'', disse o vice-presidente de operações da empresa, Carlos Boschetti. ''Isso [o não-pagamento da dívida] deixou de ser ser um fantasma'', afirmou.
Ele lembrou que várias empresas do país também estão ''penduradas no cheques especial'' e que o acordo com os credores da companhia não afetou até agora a área de operações.
Boschetti afirmou que a companhia está conseguindo ampliar a sua base de clientes, apesar de competir do duas outras operadoras, a Telesp Celular e a TIM.
Segundo ele, o fato de a BCP estar presente no maior mercado do país (São Paulo) e nos principais Estados do Nordeste faz com que ela tenha capacidade para se recuperar.
BCP espera aumento de 10% nas vendas de Natal
EDUARDO CUCOLOda Folha Online
A operadora de telefonia celular BCP está otimista em relação ao Natal de 2002. A empresa espera um aumento de 10% na aquisição de novos clientes em relação ao Natal do ano passado.
Parte da expectativa se deve ao lançamento de novos planos de tarifas e serviços este ano, como o BCP+, que responde hoje por 30% dos novos clientes, e o BCP Mix, uma mistura de pré-pago com pós-pago, que está sendo lançado hoje.
Segundo a vice-presidente de marketing da empresa, Silvia Cezar, a situação da economia brasileira neste fim de ano está 'ruim', mas não ''tanto quanto se imaginava' que seria há algum tempo.
Além disso, a entrada de novos competidores nas regiões onde a empresa atua (a TIM em São Paulo e a Oi no Nordeste) não prejudicou as operações da empresa.
Fantasma da dívida
A BCP diz que condições de manter as suas operações apesar de não receber novos investimentos de seus controladores ''há algum tempo''.
Em março, a operadora deixou de pagar uma dívida de US$ 375 milhões, e agora precisa conviver com o monitoramento dos negócios por alguns de seus credores. A BCP é controlada pela Bell South e o Grupo Safra, que não estão colocando novos recursos na empresa.
''Nós temos uma geração de caixa suficientemente forte para manter as operações'', disse o vice-presidente de operações da empresa, Carlos Boschetti. ''Isso [o não-pagamento da dívida] deixou de ser ser um fantasma'', afirmou.
Ele lembrou que várias empresas do país também estão ''penduradas no cheques especial'' e que o acordo com os credores da companhia não afetou até agora a área de operações.
Boschetti afirmou que a companhia está conseguindo ampliar a sua base de clientes, apesar de competir do duas outras operadoras, a Telesp Celular e a TIM.
Segundo ele, o fato de a BCP estar presente no maior mercado do país (São Paulo) e nos principais Estados do Nordeste faz com que ela tenha capacidade para se recuperar.
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