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18/11/2002
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02h41
Quanto mais jovem é o recorte da população economicamente ativa (aquela que está empregada ou procurando emprego), mais alto é o desemprego.
Já quanto mais velho, menores são as taxas, chegando até mesmo a se enquadrar no que os especialistas consideram como pleno emprego -um percentual inferior a 5%.
Mais: essa tendência tem se consolidado nos últimos anos, segundo os dados do levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Na faixa etária de 15 a 17 anos, a taxa de desemprego era de 13,8% em 1997. Subiu para 17% na média deste ano (até setembro). De 18 a 24 anos, passou de 10,9% para 14,7%. No mesmo período, o desemprego também subiu entre os mais velhos, mas num ritmo muito menor. De 50 a 59 anos, a taxa era de 2,2% em 1997 e ficou em 3,2% em 2002.
O mesmo ocorreu entre as pessoas com idade entre 40 e 49 anos: o desemprego subiu de 3% para 4,5%, se encaixando ainda no conceito de pleno emprego.
Sucessivas crises econômicas -russa em 1998 e cambial no Brasil em 1999- explicam o crescimento do desemprego. A comparação também fica prejudicada porque 1997 foi um ano de bom desempenho da economia.
Com esse cenário, a faixa etária de 30 a 39 anos (uma das mais numerosas) registrou um desemprego de 4,5% em 97 -a taxa aumentou para 5,9% neste ano.
Desemprego recorde
Nos números gerais, o desemprego continua alto. Na Grande São Paulo atingiu em setembro 9,4%, maior taxa desde que o IBGE começou a pesquisa, em 82.
Na média das seis regiões metropolitanas pesquisadas, o desemprego subiu de 7,2% em agosto para 7,6% em setembro, alcançando o maior índice desde fevereiro de 2000. Já a renda do trabalhador caiu em agosto pelo 20º mês seguido.
Desemprego é maior entre os mais jovens
da Folha de S. PauloQuanto mais jovem é o recorte da população economicamente ativa (aquela que está empregada ou procurando emprego), mais alto é o desemprego.
Já quanto mais velho, menores são as taxas, chegando até mesmo a se enquadrar no que os especialistas consideram como pleno emprego -um percentual inferior a 5%.
Mais: essa tendência tem se consolidado nos últimos anos, segundo os dados do levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Na faixa etária de 15 a 17 anos, a taxa de desemprego era de 13,8% em 1997. Subiu para 17% na média deste ano (até setembro). De 18 a 24 anos, passou de 10,9% para 14,7%. No mesmo período, o desemprego também subiu entre os mais velhos, mas num ritmo muito menor. De 50 a 59 anos, a taxa era de 2,2% em 1997 e ficou em 3,2% em 2002.
O mesmo ocorreu entre as pessoas com idade entre 40 e 49 anos: o desemprego subiu de 3% para 4,5%, se encaixando ainda no conceito de pleno emprego.
Sucessivas crises econômicas -russa em 1998 e cambial no Brasil em 1999- explicam o crescimento do desemprego. A comparação também fica prejudicada porque 1997 foi um ano de bom desempenho da economia.
Com esse cenário, a faixa etária de 30 a 39 anos (uma das mais numerosas) registrou um desemprego de 4,5% em 97 -a taxa aumentou para 5,9% neste ano.
Desemprego recorde
Nos números gerais, o desemprego continua alto. Na Grande São Paulo atingiu em setembro 9,4%, maior taxa desde que o IBGE começou a pesquisa, em 82.
Na média das seis regiões metropolitanas pesquisadas, o desemprego subiu de 7,2% em agosto para 7,6% em setembro, alcançando o maior índice desde fevereiro de 2000. Já a renda do trabalhador caiu em agosto pelo 20º mês seguido.
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