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19/11/2002
-
14h43
da Folha Online
A aprovação das reformas tributária e da Previdência terá de ser feita já no primeiro ano de mandato do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. A avaliação foi feita hoje pelo ex-ministro da Previdência e deputado federal Roberto Brant (PFL-MG).
Segundo Brant, ''a origem, a pregação e o discurso colocam Lula com capital político para realizar as reformas''. ''Se não aprovar no primeiro ano, perde esse capital'', afirmou Brant.
O deputado disse também que a tarefa de propor uma reforma da Previdência é do Executivo e, caso seja apresentada, terá ''os votos do PFL e do PSDB''.
O presidente eleito já se comprometeu a enviar ao Congresso uma proposta de reforma tributária no primeiro semestre do próximo ano.
O ex-ministro participa hoje do seminário ''Ambiente Institucional e Reforma'', que faz parte do programa ''O Brasil de Todos Nós'', organizado pela Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), em São Paulo, e que será apresentado ao futuro governo.
PT terá de aprovar reformas no 1º ano de governo, diz Brant
CAMILO TOSCANOda Folha Online
A aprovação das reformas tributária e da Previdência terá de ser feita já no primeiro ano de mandato do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. A avaliação foi feita hoje pelo ex-ministro da Previdência e deputado federal Roberto Brant (PFL-MG).
Segundo Brant, ''a origem, a pregação e o discurso colocam Lula com capital político para realizar as reformas''. ''Se não aprovar no primeiro ano, perde esse capital'', afirmou Brant.
O deputado disse também que a tarefa de propor uma reforma da Previdência é do Executivo e, caso seja apresentada, terá ''os votos do PFL e do PSDB''.
O presidente eleito já se comprometeu a enviar ao Congresso uma proposta de reforma tributária no primeiro semestre do próximo ano.
O ex-ministro participa hoje do seminário ''Ambiente Institucional e Reforma'', que faz parte do programa ''O Brasil de Todos Nós'', organizado pela Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), em São Paulo, e que será apresentado ao futuro governo.
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