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28/09/2000
-
11h25
ALEXANDRO MARTELLO
do FolhaNews, em Brasília
O cenário externo ganhou importância relativa como fator de risco para a evolução da economia brasileira por conta das incertezas com relação à evolução do preço do petróleo.
A avaliação consta na última ata da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), realizada na semana passada, na qual a taxa Selic foi mantida em 16,5% ao ano sem viés (tendência).
O documento, que foi divulgado há pouco pelo Banco Central, informa que o preço internacional do petróleo continua subindo e sua volatilidade desafia todas as previsões.
Segundo a ata, o choque adverso de preços se revelou duradouro e a probabilidade de novas altas aumenta com a proximidade do inverno no Hemisfério Norte.
A médio prazo, segue o documento, a tendência apontada pelos mercados futuros é de queda dos preços, embora o preço médio esperado para 2001 ainda permaneça elevado, pouco acima do previsto para este ano.
Petróleo influenciou decisão de manter Selic, segundo ata do Copom
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do FolhaNews, em Brasília
O cenário externo ganhou importância relativa como fator de risco para a evolução da economia brasileira por conta das incertezas com relação à evolução do preço do petróleo.
A avaliação consta na última ata da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), realizada na semana passada, na qual a taxa Selic foi mantida em 16,5% ao ano sem viés (tendência).
O documento, que foi divulgado há pouco pelo Banco Central, informa que o preço internacional do petróleo continua subindo e sua volatilidade desafia todas as previsões.
Segundo a ata, o choque adverso de preços se revelou duradouro e a probabilidade de novas altas aumenta com a proximidade do inverno no Hemisfério Norte.
A médio prazo, segue o documento, a tendência apontada pelos mercados futuros é de queda dos preços, embora o preço médio esperado para 2001 ainda permaneça elevado, pouco acima do previsto para este ano.
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