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03/12/2002
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18h49
A Argentina voltou atrás e aceitou a redução da tarifa de importação do Mercosul para o milho conforme solicitado pelo Brasil. O Imposto de Importação do produto para países de fora da zona do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) caiu de 9,5% para 2% na última segunda-feira.
O vizinho brasileiro só aceitou reduzir a TEC (Tarifa Externa Comum) do Mercosul para o produto depois que o Brasil decidiu incluir o milho na lista de exceção. A lista de exceção permite que um país pratique tarifas diferentes das estabelecidas na TEC.
Caso o Brasil levasse adiante a idéia de incluir o milho na lista de exceção, a tarifa cairia para zero. No final do mês passado, os argentinos haviam negado a proposta brasileira de redução da TEC.
Alegavam que havia milho no Mercosul para abastecer o mercado regional.
O Brasil, no entanto, decidiu reduzir a tarifa por meio da lista de exceção, pois não poderia importar o milho argentino, que é transgênico.
O país não pode importar produtos agrícolas geneticamente modificados.
O Ministério da Agricultura defende a medida para combater especulações de preços. Segundo o ministro Marcus Pratini de Moraes (Agricultura), a recente alta de preços do produto é fruto de especulações de mercado.
Argentina aceita reduzir tarifa de importação do milho
da Folha de S.PauloA Argentina voltou atrás e aceitou a redução da tarifa de importação do Mercosul para o milho conforme solicitado pelo Brasil. O Imposto de Importação do produto para países de fora da zona do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) caiu de 9,5% para 2% na última segunda-feira.
O vizinho brasileiro só aceitou reduzir a TEC (Tarifa Externa Comum) do Mercosul para o produto depois que o Brasil decidiu incluir o milho na lista de exceção. A lista de exceção permite que um país pratique tarifas diferentes das estabelecidas na TEC.
Caso o Brasil levasse adiante a idéia de incluir o milho na lista de exceção, a tarifa cairia para zero. No final do mês passado, os argentinos haviam negado a proposta brasileira de redução da TEC.
Alegavam que havia milho no Mercosul para abastecer o mercado regional.
O Brasil, no entanto, decidiu reduzir a tarifa por meio da lista de exceção, pois não poderia importar o milho argentino, que é transgênico.
O país não pode importar produtos agrícolas geneticamente modificados.
O Ministério da Agricultura defende a medida para combater especulações de preços. Segundo o ministro Marcus Pratini de Moraes (Agricultura), a recente alta de preços do produto é fruto de especulações de mercado.
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