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04/12/2002
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20h48
A fabricante do adoçante Zero Cal, DM Farmacêutica, deve ir a julgamento amanhã no Conar (Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária) sob acusação de propaganda enganosa, segundo a autora do recurso, a Vepê Indústria Alimentícia, fabricante das marcas Assugrin, Doce Menor, Gold e Tal e Qual. A DM Farmacêutica não pode ser contatada para confirmar a notícia.
Segundo a Vepê, o recurso foi impetrado porque a versão a granel do Zero Cal conteria calorias, o que não seria informado ao consumidor nos comerciais do produto.
A concorrente afirma que, enquanto a versão líquida do Zero Cal tem 0,007 kcal por gota, a versão a granel tem, em uma colher de sopa rasa cerca de 12 gramas), 36,78 calorias. Em uma caixa com 350 gramas do adoçante, diz a Vepê, haveria 1.072 calorias.
O argumento da Vepê é que o consumidor é induzido ao erro pelo comercial do produto, que anuncia um adoçante ''sem calorias'', caso da versão líquida, mas não a granel, do produto.
No primeiro julgamento, em outubro, o Conselho de Ética considerou que ''o baixíssimo conteúdo calórico existente não foi tomado como incompatível com o nome de fantasia''.
Concorrente faz queixa contra Zero Cal por omitir caloria de adoçante
da Folha de S.PauloA fabricante do adoçante Zero Cal, DM Farmacêutica, deve ir a julgamento amanhã no Conar (Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária) sob acusação de propaganda enganosa, segundo a autora do recurso, a Vepê Indústria Alimentícia, fabricante das marcas Assugrin, Doce Menor, Gold e Tal e Qual. A DM Farmacêutica não pode ser contatada para confirmar a notícia.
Segundo a Vepê, o recurso foi impetrado porque a versão a granel do Zero Cal conteria calorias, o que não seria informado ao consumidor nos comerciais do produto.
A concorrente afirma que, enquanto a versão líquida do Zero Cal tem 0,007 kcal por gota, a versão a granel tem, em uma colher de sopa rasa cerca de 12 gramas), 36,78 calorias. Em uma caixa com 350 gramas do adoçante, diz a Vepê, haveria 1.072 calorias.
O argumento da Vepê é que o consumidor é induzido ao erro pelo comercial do produto, que anuncia um adoçante ''sem calorias'', caso da versão líquida, mas não a granel, do produto.
No primeiro julgamento, em outubro, o Conselho de Ética considerou que ''o baixíssimo conteúdo calórico existente não foi tomado como incompatível com o nome de fantasia''.
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