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06/12/2002
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10h47
da Folha Online, em Brasília
O ministro Sérgio Amaral (Desenvolvimento) negou hoje que o acordo fechado ontem com os países do Grupo Andino (Venezela, Equador, Peru, Bolívia e Colômbia) tenha decepcionado o governo brasileiro.
A intenção do presidente Fernando Henrique Cardoso era de fechar um acordo de livre comércio entre o Mercosul e os países do grupo até o final deste ano.
Porém, em função de discussão ainda pendente sobre a TEC (Tarifa Externa Comum) dos países andinos, não foi possível concluir a negociação. "Era impossível concluir um acordo de livre comércio em três meses", admitiu.
Ontem, durante a reunião da cúpula do Mercosul, os ministros da Fazenda dos países do bloco definiram que cada país, individualmente, negociará um acordo comercial com o grupo andino. Ao final de novembro do ano que vem, entretanto, os dois blocos deverão assinar um acordo de livre comércio.
"Dentro desse acerto, cada país negocia no seu ritmo", explicou Amaral.
Ministro nega decepção com atraso no acordo com países andinos
FELIPE FREIREda Folha Online, em Brasília
O ministro Sérgio Amaral (Desenvolvimento) negou hoje que o acordo fechado ontem com os países do Grupo Andino (Venezela, Equador, Peru, Bolívia e Colômbia) tenha decepcionado o governo brasileiro.
A intenção do presidente Fernando Henrique Cardoso era de fechar um acordo de livre comércio entre o Mercosul e os países do grupo até o final deste ano.
Porém, em função de discussão ainda pendente sobre a TEC (Tarifa Externa Comum) dos países andinos, não foi possível concluir a negociação. "Era impossível concluir um acordo de livre comércio em três meses", admitiu.
Ontem, durante a reunião da cúpula do Mercosul, os ministros da Fazenda dos países do bloco definiram que cada país, individualmente, negociará um acordo comercial com o grupo andino. Ao final de novembro do ano que vem, entretanto, os dois blocos deverão assinar um acordo de livre comércio.
"Dentro desse acerto, cada país negocia no seu ritmo", explicou Amaral.
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