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30/09/2000
-
09h35
da Folha de S.Paulo
Os maiores produtores de café, entre os quais o Brasil, acertaram ontem o plano de retenção de 20% do produto na tentativa de elevar os preços no mercado internacional. O plano de retenção entrará em vigor a partir de amanhã e deve se estender até 31 de janeiro do próximo ano.
Da reunião, participaram os representantes dos 14 países que integram a APPC (Associação dos Países Produtores de Café), sediada em Londres.
O acordo tem o apoio de cinco países não-membros da organização. Os países serão monitorados mensalmente, mas haverá um grau de flexibilidade.
Em maio, a APPC havia acertado um plano por meio do qual os países produtores são obrigados a reter 20% do volume a ser exportado até que o preço do café atinja US$ 0,95 por libra-peso.
O objetivo é diminuir o volume de café negociado no mercado internacional e, assim, forçar a recuperação dos preços do produto. A quebra dos termos do acordo implica sanções ao país produtor.
Os preços do café no mercado internacional estão nos níveis mais baixos em dez anos. Até agora, somente o Brasil e a Colômbia estavam retendo café.
(JOSÉLIA AGUIAR)
Clique aqui para ler mais sobre economia no Dinheiro Online e na Folha Online
Plano de retenção do café vai de amanhã até 31 de janeiro de 2001
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Os maiores produtores de café, entre os quais o Brasil, acertaram ontem o plano de retenção de 20% do produto na tentativa de elevar os preços no mercado internacional. O plano de retenção entrará em vigor a partir de amanhã e deve se estender até 31 de janeiro do próximo ano.
Da reunião, participaram os representantes dos 14 países que integram a APPC (Associação dos Países Produtores de Café), sediada em Londres.
O acordo tem o apoio de cinco países não-membros da organização. Os países serão monitorados mensalmente, mas haverá um grau de flexibilidade.
Em maio, a APPC havia acertado um plano por meio do qual os países produtores são obrigados a reter 20% do volume a ser exportado até que o preço do café atinja US$ 0,95 por libra-peso.
O objetivo é diminuir o volume de café negociado no mercado internacional e, assim, forçar a recuperação dos preços do produto. A quebra dos termos do acordo implica sanções ao país produtor.
Os preços do café no mercado internacional estão nos níveis mais baixos em dez anos. Até agora, somente o Brasil e a Colômbia estavam retendo café.
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