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22/12/2002
-
14h08
Os argentinos, tanto particulares como empresas privadas, guardam "debaixo do colchão" US$ 31 bilhões, o triplo das reservas do Banco Central, equivalente a 30% do PIB, revelou a imprensa local hoje.
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), no final de 2000 os argentinos entesouraram poupanças no valor de US$ 21,207 bilhões, cifra que subiu a US$ 28,076 bilhões em 2001, alimentada por uma forte fuga de depósitos do sistema bancário.
Esta cifra chegou aos US$ 31 bilhões depois do congelamento e pesificação (conversão para a moeda nacional, o peso) de depósitos ("corralito") impostos a partir de dezembro de 2001 pelo então presidente Fernando de la Rúa (1999-2001).
Argentinos guardam US$ 31 bilhões "debaixo do colchão"
da France Presse, em Buenos AiresOs argentinos, tanto particulares como empresas privadas, guardam "debaixo do colchão" US$ 31 bilhões, o triplo das reservas do Banco Central, equivalente a 30% do PIB, revelou a imprensa local hoje.
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), no final de 2000 os argentinos entesouraram poupanças no valor de US$ 21,207 bilhões, cifra que subiu a US$ 28,076 bilhões em 2001, alimentada por uma forte fuga de depósitos do sistema bancário.
Esta cifra chegou aos US$ 31 bilhões depois do congelamento e pesificação (conversão para a moeda nacional, o peso) de depósitos ("corralito") impostos a partir de dezembro de 2001 pelo então presidente Fernando de la Rúa (1999-2001).
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