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02/01/2003 - 10h40

Indústria petrolífera argentina acerta congelamento de preços

da France Presse em Buenos Aires

Produtores e refinadores de petróleo argentinos assinam nesta quinta-feira um acordo para manter congelados por três meses os preços dos combustíveis, uma proposta do governo do presidente Eduardo Duhalde, informaram fontes oficiais.

O compromisso, fechado nas últimas horas em reuniões promovidas pelo secretário de Energia, Enrique Devoto, implica que as petroleiras vão fornecer por três meses a matéria-prima para as refinarias a US$ 28,50 o barril, a menos que o preço dispare no mercado internacional. Há uma semana, o preço do combustível beirou US$ 33 o barril.

A cotação do petróleo experimentou fortes altas no mercado internacional por causa dos problemas envolvendo duas das mais importantes regiões produtoras no mundo: a possibilidade de um ataque dos Estados Unidos ao Iraque e a crise política na Venezuela.

O governo argentino se apressou para promover um entendimento interno depois que a americana Esso e a anglo-holandesa Shell anunciaram nos últimos dias de 2002 aumentos entre 3,4% e 6,1% nos preços de venda ao público. A brasileira Petrobras também comunicou a alta dos preços.

O entendimento chegou antes, porém, do anúncio da espanhola Repsol-YPF, a maior empresa do país, que, de qualquer maneira, anunciaria um ajuste nos próximos dias, embora menor em relação aos concorrentes, adiantaram fontes empresariais.
 

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