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11/01/2003
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15h19
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, destacou hoje as virtudes de seu plano de reativação econômica, ao mesmo tempo que se comprometeu a continuar a luta contra a fraude corporativa em seu país.
Bush lembrou em seu programa de rádio semanal as grandes linhas do plano apresentado no início da semana, o qual inclui, em particular, reduções de impostos (incluindo isenção dos tributos sobre os dividendos recebidos por acionistas), assim como a criação de cheques pessoais para os desempregados. As reduções de impostos "vão injetar US$ 59 bilhões na economia só em 2003", afirmou ele.
"Meu governo toma também medidas para restaurar a confiança dos investidores na integridade e na honestidade das empresas americanas", acrescentou Bush. Segundo ele, mais de 50 casos de fraudes corporativas foram investigados, com um saldo de 160 pessoas condenadas. Ele informou ainda que estão em curso 130 investigações.
Bush disse que seu orçamento para o próximo ano aumentará em 73% os recursos para a SEC (comissão de valores mobiliários, que regula o mercado de capitais, dos EUA), em relação a 2002, e que destinará US$ 25 milhões a mais para o departamento de justiça para aumentar a disponibilidade de dinheiro destinado a investigar as fraudes empresariais.
Nos últimos meses, várias empresas dos Estados Unidos, entre elas os gigantes da energia Enron e das telecomunicações WoldCom, declararam-se em falência por causa de irregularidades em sua contabilidade, provocando uma crise de confiança dos investidores, derrubando os mercados norte-americanos.
Presidente dos EUA defende novo plano econômico
da France Presse, em WashingtonO presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, destacou hoje as virtudes de seu plano de reativação econômica, ao mesmo tempo que se comprometeu a continuar a luta contra a fraude corporativa em seu país.
Bush lembrou em seu programa de rádio semanal as grandes linhas do plano apresentado no início da semana, o qual inclui, em particular, reduções de impostos (incluindo isenção dos tributos sobre os dividendos recebidos por acionistas), assim como a criação de cheques pessoais para os desempregados. As reduções de impostos "vão injetar US$ 59 bilhões na economia só em 2003", afirmou ele.
"Meu governo toma também medidas para restaurar a confiança dos investidores na integridade e na honestidade das empresas americanas", acrescentou Bush. Segundo ele, mais de 50 casos de fraudes corporativas foram investigados, com um saldo de 160 pessoas condenadas. Ele informou ainda que estão em curso 130 investigações.
Bush disse que seu orçamento para o próximo ano aumentará em 73% os recursos para a SEC (comissão de valores mobiliários, que regula o mercado de capitais, dos EUA), em relação a 2002, e que destinará US$ 25 milhões a mais para o departamento de justiça para aumentar a disponibilidade de dinheiro destinado a investigar as fraudes empresariais.
Nos últimos meses, várias empresas dos Estados Unidos, entre elas os gigantes da energia Enron e das telecomunicações WoldCom, declararam-se em falência por causa de irregularidades em sua contabilidade, provocando uma crise de confiança dos investidores, derrubando os mercados norte-americanos.
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