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12/01/2003
-
09h26
A Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) vai manter o topo da produção de petróleo em 23 milhões de barris diários, segundo afirmações feitas hoje pelo ministro saudita do petróleo, Alí Al Nuaimí, que está em Viena (Áustria), para participar de uma reunião extraordinária da Opep.
Se for confirmada essa estimativa, a decisão deve frustrar o mercado, que espera um aumento entre 1 milhão e 1,5 milhão de barris por dia.
A produção dos 11 países da Organização - Argélia, Indonésia, Irã, Iraque, Kuait, Líbia, Nigéria, Qatar, Arábia Saudita, Emirados Árabes e Venezuela - é de 23 milhões de barris por dia, mas caiu cerca de 2 milhões de barris por causa da greve geral na Venezuela. A Opep supre cerca de 40% da demanda mundial do combustível.
Existe um acordo entre os membros da Opep que prevê o aumento da produção caso o preços de um produto de referência (cesta que inclui sete diferentes tipos de petróleo) fique acima de US$ 28 por mais de vinte dias. A medida tem como objetivo evitar a competição com combustíveis alternativos, que são mais utilizados quando as cotações do petróleo ficam altas demais. Os preços da cesta já ultrapassaram a meta do cartel há 17 dias.
Cotações
Em Londres, o preço final do barril de petróleo tipo brent para entrega em fevereiro no fechamento da sexta-feira foi US$ 29,82, com alta de 0,6%.
Em Nova York, o barril de petróleo bruto para entrega em fevereiro encerrou negociado a US$ 31,68, com baixa de US$ 0,31.
A Opep tem como metas preços entre US$ 22 e US$ 28.
Opep vai manter produção em 23 mi de barris diários, diz saudita
da Folha OnlineA Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) vai manter o topo da produção de petróleo em 23 milhões de barris diários, segundo afirmações feitas hoje pelo ministro saudita do petróleo, Alí Al Nuaimí, que está em Viena (Áustria), para participar de uma reunião extraordinária da Opep.
Se for confirmada essa estimativa, a decisão deve frustrar o mercado, que espera um aumento entre 1 milhão e 1,5 milhão de barris por dia.
A produção dos 11 países da Organização - Argélia, Indonésia, Irã, Iraque, Kuait, Líbia, Nigéria, Qatar, Arábia Saudita, Emirados Árabes e Venezuela - é de 23 milhões de barris por dia, mas caiu cerca de 2 milhões de barris por causa da greve geral na Venezuela. A Opep supre cerca de 40% da demanda mundial do combustível.
Existe um acordo entre os membros da Opep que prevê o aumento da produção caso o preços de um produto de referência (cesta que inclui sete diferentes tipos de petróleo) fique acima de US$ 28 por mais de vinte dias. A medida tem como objetivo evitar a competição com combustíveis alternativos, que são mais utilizados quando as cotações do petróleo ficam altas demais. Os preços da cesta já ultrapassaram a meta do cartel há 17 dias.
Cotações
Em Londres, o preço final do barril de petróleo tipo brent para entrega em fevereiro no fechamento da sexta-feira foi US$ 29,82, com alta de 0,6%.
Em Nova York, o barril de petróleo bruto para entrega em fevereiro encerrou negociado a US$ 31,68, com baixa de US$ 0,31.
A Opep tem como metas preços entre US$ 22 e US$ 28.
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