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15/01/2003
-
13h27
O "swap" é uma operação realizada para liquidação em data futura que implica na "troca" de resultados financeiros entre duas partes durante um determinado período. Um "swap" tem sempre duas pontas, uma que aposta na variação dos juros (compradora) e outra que aposta na variação do dólar (vendedora).
Normalmente, o Banco Central assume a ponta compradora (a dos juros) e os investidores assumem a ponta vendedora (a do dólar).
Isso significa que no fim do prazo do contrato, o BC receberá a variação da taxa de juros no mercado futuro durante o período em que vigorou o contrato e pagará ao investidor a variação do dólar ocorrida no mesmo período, além de uma taxa de remuneração com base anual.
O valor do dólar usado nesse ajuste é sempre a Ptax (mediana diária da cotação calculada entre as instituições pelo BC com base no volume de negócios) da véspera. Já a taxa é paga para tornar a operação mais atraente, já que ela representa dívida do governo e está sujeita à aceitação de risco pelo mercado, e tem seu valor determinado durante a negociação de cada operação e paga no vencimento do contrato.
O Banco Central passou a operar com "swaps" em março do ano passado. Na época, a autoridade monetária justificou a decisão para "atender com maior eficiência as demandas dos agentes econômicos frente ao aperfeiçoamento dos instrumentos financeiros disponíveis no mercado".
As operações de "swap" são sempre conduzidas pelo Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab) do BC e registradas na BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros).
Entenda o que é "swap"
da Folha OnlineO "swap" é uma operação realizada para liquidação em data futura que implica na "troca" de resultados financeiros entre duas partes durante um determinado período. Um "swap" tem sempre duas pontas, uma que aposta na variação dos juros (compradora) e outra que aposta na variação do dólar (vendedora).
Normalmente, o Banco Central assume a ponta compradora (a dos juros) e os investidores assumem a ponta vendedora (a do dólar).
Isso significa que no fim do prazo do contrato, o BC receberá a variação da taxa de juros no mercado futuro durante o período em que vigorou o contrato e pagará ao investidor a variação do dólar ocorrida no mesmo período, além de uma taxa de remuneração com base anual.
O valor do dólar usado nesse ajuste é sempre a Ptax (mediana diária da cotação calculada entre as instituições pelo BC com base no volume de negócios) da véspera. Já a taxa é paga para tornar a operação mais atraente, já que ela representa dívida do governo e está sujeita à aceitação de risco pelo mercado, e tem seu valor determinado durante a negociação de cada operação e paga no vencimento do contrato.
O Banco Central passou a operar com "swaps" em março do ano passado. Na época, a autoridade monetária justificou a decisão para "atender com maior eficiência as demandas dos agentes econômicos frente ao aperfeiçoamento dos instrumentos financeiros disponíveis no mercado".
As operações de "swap" são sempre conduzidas pelo Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab) do BC e registradas na BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros).
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