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15/01/2003
-
16h21
da Folha Online
O primeiro grande negócio fechado pela Petrobras no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será a construção de um navio-plataforma, cuja licitação foi vencida por uma empresa holandesa, a IHC Caland NV. O negócio foi anunciado hoje pela empresa holandesa e confirmado há pouco pela Petrobras.
A IHC conseguiu fechar um contrato com a estatal brasileira no valor de US$ 500 milhões. A empresa também vai operar a plataforma que será adaptada para a produção e armazenamento de petróleo e compressão de gás.
A plataforma será instalada no Campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos (RJ), o mesmo em que vão ficar as plataformas P-51 e P-52, que tiveram sua licitação adiada na semana passada.
A plataforma estará funcionando a partir de meados de 2004. O contrato terá duração de 7 anos e 10 meses.
A licitação da P-51 e P-52, orçadas em US$ 1 bilhão, foi adiada duas vezes, pois deputados do PT disseram que as plataformas teriam de ser fabricadas no Brasil.
Com informações da Reuters, em Amsterdã (Holanda)
Veja também o especial Governo Lula
Empresa holandesa vai construir nova plataforma da Petrobras
EDUARDO CUCOLOda Folha Online
O primeiro grande negócio fechado pela Petrobras no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será a construção de um navio-plataforma, cuja licitação foi vencida por uma empresa holandesa, a IHC Caland NV. O negócio foi anunciado hoje pela empresa holandesa e confirmado há pouco pela Petrobras.
A IHC conseguiu fechar um contrato com a estatal brasileira no valor de US$ 500 milhões. A empresa também vai operar a plataforma que será adaptada para a produção e armazenamento de petróleo e compressão de gás.
A plataforma será instalada no Campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos (RJ), o mesmo em que vão ficar as plataformas P-51 e P-52, que tiveram sua licitação adiada na semana passada.
A plataforma estará funcionando a partir de meados de 2004. O contrato terá duração de 7 anos e 10 meses.
A licitação da P-51 e P-52, orçadas em US$ 1 bilhão, foi adiada duas vezes, pois deputados do PT disseram que as plataformas teriam de ser fabricadas no Brasil.
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