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20/01/2003
-
18h05
da Folha Online, em Brasília
O presidente indicado do Banco do Brasil, Cássio Casseb Lima, não descartou a possibilidade de o governo retomar a proposta de pulverização das ações do BB. Segundo ele, só é preciso aguardar o momento certo para se tomar essa decisão.
Com relação a uma futura captação de recursos no mercado externo, Lima disse que a operação vai sair quando for o momento adequado. Segundo ele, o mercado está melhorando, mas é ''preciso captar no momento adequado e com bom senso''.
Com relação à atuação do BB daqui para frente, Lima disse que o banco é forte em quase todas as áreas e que o grande papel que pode exercer é no apoio ao crescimento e desenvolvimento, o que poderia vir com apoio às pequenas e médias empresas.
O presidente ressaltou, no entanto, que é preciso sempre visar o resultado para o acionista e a consciência do crédito.
''O BB cumpre seu papel de apoiar o governo, da mesma forma que atua de forma competitiva no mercado de crédito", disse.
Sobre a sua indicação ao cargo de presidente do BB, Lima disse que o convite já foi feito há algumas semanas. Segundo ele, não houve uma indicação direta do seu nome, por ninguém do PT.
Mas, Lima destacou que tem ajudado a prefeitura de São Paulo, que já trabalhou com João Saad e com Sérgio Rosa, da Previ (Fundo de Previdência Privada do BB). Ele disse ainda que não é ligado ao PT formalmente.
Sobre o seu relacionamento com o presidente do BC, Henrique Meirelles, Lima disse que ''tem um grande carinho'' por Meirelles, pois foi ele quem o selecionou na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1976, e o levou para o mercado financeiro, na época para o Banco de Boston.
Novo presidente estuda retomar pulverização de ações do BB
SANDRA MANFRINIda Folha Online, em Brasília
O presidente indicado do Banco do Brasil, Cássio Casseb Lima, não descartou a possibilidade de o governo retomar a proposta de pulverização das ações do BB. Segundo ele, só é preciso aguardar o momento certo para se tomar essa decisão.
Com relação a uma futura captação de recursos no mercado externo, Lima disse que a operação vai sair quando for o momento adequado. Segundo ele, o mercado está melhorando, mas é ''preciso captar no momento adequado e com bom senso''.
Com relação à atuação do BB daqui para frente, Lima disse que o banco é forte em quase todas as áreas e que o grande papel que pode exercer é no apoio ao crescimento e desenvolvimento, o que poderia vir com apoio às pequenas e médias empresas.
O presidente ressaltou, no entanto, que é preciso sempre visar o resultado para o acionista e a consciência do crédito.
''O BB cumpre seu papel de apoiar o governo, da mesma forma que atua de forma competitiva no mercado de crédito", disse.
Sobre a sua indicação ao cargo de presidente do BB, Lima disse que o convite já foi feito há algumas semanas. Segundo ele, não houve uma indicação direta do seu nome, por ninguém do PT.
Mas, Lima destacou que tem ajudado a prefeitura de São Paulo, que já trabalhou com João Saad e com Sérgio Rosa, da Previ (Fundo de Previdência Privada do BB). Ele disse ainda que não é ligado ao PT formalmente.
Sobre o seu relacionamento com o presidente do BC, Henrique Meirelles, Lima disse que ''tem um grande carinho'' por Meirelles, pois foi ele quem o selecionou na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1976, e o levou para o mercado financeiro, na época para o Banco de Boston.
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