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21/01/2003
-
09h17
Um ano depois de se reunir em Nova York e ter anunciado uma significativa recuperação, os responsáveis econômicos mundiais voltam a se encontrar em Davos, Suíça, de 23 a 28 de janeiro, com um péssimo balanço e perspectivas de crescimento desanimadoras.
Líderes empresariais, banqueiros e ministros da Economia se reúnem mais uma vez na elegante estação suíça de esqui, num momento em que os mercados financeiros se mantêm atentos e em alerta, após os escândalos das americanas Enron e WorldCom, grupos que manipularam seus resultados contábeis.
O lema da 33ª edição do fórum de Davos - ''Construir a confiança'' - foi escolhido com cuidado, provavelmente numa tentativa de tranqüilizar os mercados e credores potenciais, que ainda desconfiam da Bolsa depois de seus altos e baixos no ano passado.
A partir de quinta-feira, em Davos, os poderosos e as autoridades econômicas vão discutir a situação econômica mundial, em especial a política do presidente George W. Bush para reativar o crescimento dos Estados Unidos, com gastos e reduções de impostos, mas também com déficits recordes.
Já as incertezas sobre a economia japonesa, que tinham sido apresentadas em 2001, assim como as dificuldades estruturais e a recuperação orçamentária na Europa, limitada pelo Pacto de Estabilidade, podem gerar um tenso debate.
''O reprimido crescimento econômico mundial pôs em evidência as fraquezas da zona euro'', ressaltou Lorenzo Codogno, chefe economista para a Europa do Bank of America, em Londres.
Longe da euforia em Nova York no ano passado, os participantes do Fórum Econômico Mundial em Davos terão de se mostrar prudentes ao apresentarem suas previsões de crescimento e levar em conta a instável situação mundial, com a perspectiva de uma guerra no Iraque e a alta do preço do petróleo, em consequência da crise venezuelana.
Perspectivas econômicas pessimistas marcam Fórum de Davos
da France Presse em GenebraUm ano depois de se reunir em Nova York e ter anunciado uma significativa recuperação, os responsáveis econômicos mundiais voltam a se encontrar em Davos, Suíça, de 23 a 28 de janeiro, com um péssimo balanço e perspectivas de crescimento desanimadoras.
Líderes empresariais, banqueiros e ministros da Economia se reúnem mais uma vez na elegante estação suíça de esqui, num momento em que os mercados financeiros se mantêm atentos e em alerta, após os escândalos das americanas Enron e WorldCom, grupos que manipularam seus resultados contábeis.
O lema da 33ª edição do fórum de Davos - ''Construir a confiança'' - foi escolhido com cuidado, provavelmente numa tentativa de tranqüilizar os mercados e credores potenciais, que ainda desconfiam da Bolsa depois de seus altos e baixos no ano passado.
A partir de quinta-feira, em Davos, os poderosos e as autoridades econômicas vão discutir a situação econômica mundial, em especial a política do presidente George W. Bush para reativar o crescimento dos Estados Unidos, com gastos e reduções de impostos, mas também com déficits recordes.
Já as incertezas sobre a economia japonesa, que tinham sido apresentadas em 2001, assim como as dificuldades estruturais e a recuperação orçamentária na Europa, limitada pelo Pacto de Estabilidade, podem gerar um tenso debate.
''O reprimido crescimento econômico mundial pôs em evidência as fraquezas da zona euro'', ressaltou Lorenzo Codogno, chefe economista para a Europa do Bank of America, em Londres.
Longe da euforia em Nova York no ano passado, os participantes do Fórum Econômico Mundial em Davos terão de se mostrar prudentes ao apresentarem suas previsões de crescimento e levar em conta a instável situação mundial, com a perspectiva de uma guerra no Iraque e a alta do preço do petróleo, em consequência da crise venezuelana.
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