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06/02/2003
-
12h11
da Folha Online
O presidente-executivo da Monsanto, Frank AtLee, deve vir ao Brasil no começo de março para tentar convencer o governo sobre as vantagens dos alimentos transgênicos, que são fabricados pela empresa.
Para AtLee, a utilização de plantações de organismos geneticamente modificados é especialmente interessante para o país neste momento, quando o combate à fome figura como prioridade do governo Luiz Inácio Lula da Silva.
A informação foi publicada hoje pelo jornal britânico "Financial Times" e não foi confirmada pela assessoria de imprensa da empresa no Brasil.
"O Brasil é muito importante para nós", ressalta AtLee em entrevista ao "FT". "O novo governo já se posicionou contra a biotecnologia. No entanto, seu principal interesse é alimentar a população que passa fome no país. Estamos trabalhando duro para mostrar que nossos produtos podem ajudá-lo."
A Monsanto vem tentando desde 1998 obter aprovação da CNTBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) para sua soja transgênica.
Em fevereiro de 2001, um campo de experiências sobre soja transgênica da Monsanto no Rio Grande do Sul foi parcialmente destruído por ativistas contrários a organismos geneticamente modificados, entre os quais o francês José Bové.
A área mundial de lavouras de plantas transgênicas aumentou 12% em 2002, chegando a 58,7 milhões de hectares.
Monsanto tenta reduzir resistência a transgênicos no Brasil
DENYSE GODOYda Folha Online
O presidente-executivo da Monsanto, Frank AtLee, deve vir ao Brasil no começo de março para tentar convencer o governo sobre as vantagens dos alimentos transgênicos, que são fabricados pela empresa.
Para AtLee, a utilização de plantações de organismos geneticamente modificados é especialmente interessante para o país neste momento, quando o combate à fome figura como prioridade do governo Luiz Inácio Lula da Silva.
A informação foi publicada hoje pelo jornal britânico "Financial Times" e não foi confirmada pela assessoria de imprensa da empresa no Brasil.
"O Brasil é muito importante para nós", ressalta AtLee em entrevista ao "FT". "O novo governo já se posicionou contra a biotecnologia. No entanto, seu principal interesse é alimentar a população que passa fome no país. Estamos trabalhando duro para mostrar que nossos produtos podem ajudá-lo."
A Monsanto vem tentando desde 1998 obter aprovação da CNTBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) para sua soja transgênica.
Em fevereiro de 2001, um campo de experiências sobre soja transgênica da Monsanto no Rio Grande do Sul foi parcialmente destruído por ativistas contrários a organismos geneticamente modificados, entre os quais o francês José Bové.
A área mundial de lavouras de plantas transgênicas aumentou 12% em 2002, chegando a 58,7 milhões de hectares.
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