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13/02/2003 - 18h55

Ação da Embraer encerra com queda maior em NY do que no Brasil

SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online

A ação preferencial (sem direito a voto) da Embraer, maior fabricante de jatos e segunda maior exportadora do país, fechou em queda de 11,9%, cotada a R$ 9,99. após a companhia revisar para baixo as previsões de entregas de jatos para 2003 e 2004.

O papel foi o segundo mais negociado. Girou R$ 39,215 milhões, quantia correspondente a 9,7% do volume financeiro total da Bovespa (R$ 449,095 milhões). A ação chegou a despencar 14,5%, negociada na cotação mínima de R$ 9,70.

Já a ação ordinária (com direito a voto) da fabricante de jatos encerrou com a segunda maior baixa, de 10,3%, para R$ 8,70.

Nos EUA, a queda foi maior: o ADR (American Depositary Receipt) da empresa finalizou em queda de 13,5%, a US$ 10,88. Ao longo do dia, chegou a apontar uma cotação mínima de US$ 10,48 (perda de 16,75%).

O banco americano de investimentos Merrill Lynch rebaixou para US$ 20 o preço-alvo do papel da Embraer, mas manteve a recomendação de compra. Já o Salomon Smith Barney reduziu de US$ 17 para US$ 14 o preço-alvo do ADR. A instituição considerou que o mercado de jatos regionais pode ter atingido um ponto de saturação.

A crise da aviação mundial e as incertezas na economia global motivaram a revisão das metas pela Embraer.

A mudança ocorreu devido aos pedidos de reprogramação nas entregas de aviões por clientes, como a Continental Airlines, quinta maior companhia aérea dos EUA.
 

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