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Preço de energia eólica deve cair com leilões em novembro
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SOFIA FERNANDES
colaboração para a Folha Online, em Brasília
O presidente da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), Mauricio Tolmasquim, afirmou nesta quarta-feira que o Brasil continuará sendo "o paradigma do mundo" em energia renovável, apesar da descoberta do pré-sal.
Segundo o presidente da empresa, o Fundo Social, que será regado com dinheiro oriundo da exploração de óleo do pré-sal, destinará recursos para pesquisa em energias renováveis.
Tomalquim celebrou o etanol como "uma coisa maravilhosa" e falou, inclusive, que o preço de energia eólica no Brasil deve ser reduzido com o primeiro leilão de energia eólica, que acontecerá em novembro. O preço deve cair de R$ 250 o MWh (megawatts/hora) para menos de R$ 200 o MWh, afirmou.
No entanto, a energia gerada em hidrelétricas continuará "imbatível". O preço médio nos leilões desta energia hidrelétrica é de R$ 120 o MWh. Segundo Tolmasquim, a energia das usinas do Rio Madeira custam ainda menos, em torno de R$ 75 o MWh.
Sobre a usina de Belo Monte, Tolmasquim acredita que os leilões comecem no início de dezembro. O presidente esteve hoje na comissão da Câmara que trata do modelo de partilha do pré-sal.
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