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17/02/2003
-
11h46
da Folha Online
A indústria de calçados femininos e esportivos Azaléia lucrou R$ 72,2 milhões em 2002, um aumento de 73,5%, na comparação com o ano anterior (R$ 41,6 milhões). O resultado foi puxado pelo aumento de 30% das exportações _de R$ 188 milhões para R$ 245 milhões.
Dona das marcas de calçados Azaléia, Dijean, Olympikus e Asic, a companhia teve uma receita total de R$ 717,6 milhões em 2002, um crescimento de 10% em relação a 2001 (R$ 650 milhões).
Com cerca de 9.500 funcionários, a empresa produz 35,6 milhões de pares por ano e exporta para 70 países. Para ganhar espaço no mercado americano em 2002, a companhia diz que adotou "ações publicitárias agressivas".
Para a marca Olympikus, por exemplo, a Azaléia contratou um atleta de expressão mundial, o tenista Gustavo Kuerten, servindo "como principal estrela para a internacionalização da marca".
No mercado interno, o faturamento cresceu só 3,3%, com um volume de R$ 603,4 milhões.
Para 2003, o projeto de expansão da Azaléia prevê a construção de uma indústria no Estado de Sergipe e a abertura de distribuidoras em outros países da América Latina. No ano passado, a empresa começou a operar uma fábrica no México, com um investimento de US$ 1,2 bilhão.
"Nos EUA e Europa, o objetivo é aumentar significativamente a participação dos produtos com as marcas Azaléia e Olympikus, além de intensificar a atuação em regiões como Oriente Médio e Ásia", diz o relatório da administração da companhia.
Lucro da Azaléia salta 73,5% em 2002 com ajuda de Guga
SÉRGIO RIPARDOda Folha Online
A indústria de calçados femininos e esportivos Azaléia lucrou R$ 72,2 milhões em 2002, um aumento de 73,5%, na comparação com o ano anterior (R$ 41,6 milhões). O resultado foi puxado pelo aumento de 30% das exportações _de R$ 188 milhões para R$ 245 milhões.
Dona das marcas de calçados Azaléia, Dijean, Olympikus e Asic, a companhia teve uma receita total de R$ 717,6 milhões em 2002, um crescimento de 10% em relação a 2001 (R$ 650 milhões).
Com cerca de 9.500 funcionários, a empresa produz 35,6 milhões de pares por ano e exporta para 70 países. Para ganhar espaço no mercado americano em 2002, a companhia diz que adotou "ações publicitárias agressivas".
Para a marca Olympikus, por exemplo, a Azaléia contratou um atleta de expressão mundial, o tenista Gustavo Kuerten, servindo "como principal estrela para a internacionalização da marca".
No mercado interno, o faturamento cresceu só 3,3%, com um volume de R$ 603,4 milhões.
Para 2003, o projeto de expansão da Azaléia prevê a construção de uma indústria no Estado de Sergipe e a abertura de distribuidoras em outros países da América Latina. No ano passado, a empresa começou a operar uma fábrica no México, com um investimento de US$ 1,2 bilhão.
"Nos EUA e Europa, o objetivo é aumentar significativamente a participação dos produtos com as marcas Azaléia e Olympikus, além de intensificar a atuação em regiões como Oriente Médio e Ásia", diz o relatório da administração da companhia.
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