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22/02/2003
-
18h40
O G7 _grupo dos sete países mais industrializados do mundo_ elogiou o Brasil por manter "uma política econômica sadia e de reformas sociais", durante o encontro dos seus ministros da Economia hoje em Paris.
O ministro das finanças francês, Francis Mer, que presidiu a reunião, elogiou a transição brasileira após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva. "O Brasil soube administrar a transição de forma democrática", afirmou. "O novo governo assumiu não só respeitando os compromissos do anterior executivo (do presidente Fernando Henrique Cardoso), mas também reforçando a qualidade de seus compromissos", disse Mer.
O G7 disse também desejar que a Argentina "retome o diálogo com seus credores. "Agora que a Argentina cumpre seus compromissos com o FMI (Fundo Monetário Internacional), esperamos que as autoridades (deste país) retomem os contatos e iniciem um diálogo com seus credores", afirma o projeto de comunicado do G7, que reúne Alemanha, França, Itália, Reino Unidos, Estados Unidos, Japão e Canadá.
Veja os pontos principais da declaração do G7
CONSIDERAÇÕES GERAIS: "Nossas economias registram um crescimento mais fraco, mas continuam sendo resistentes. As incertezas geopolíticas aumentaram. Continuamos confiando na força intrínseca de nossas economias e em sua capacidade de crescer mais vigorosamente".
POLÍTICAS ECONÔMICAS: "Continuamos determinados (...) a aplicar políticas macroeconômicas sadias e reformas estruturais para impulsionar a produtividade e o crescimento, assim como para garantir finanças públicas sólidas e a estabilidade dos preços. Continuaremos cooperando estreitamente. Se a perspectiva econômica se enfraquecer, estamos prontos para agir de forma adequada. Continuaremos vigiando estreitamente os mercados de câmbio e colaborando de forma apropriada".
ARGENTINA: "Agora que a Argentina cumpre seus compromissos com o FMI, esperamos que as autoridades (desse país) reatem os contatos e iniciem um diálogo com os credores privados".
BRASIL: "Saudamos a continuação pelo Brasil de uma política econômica sadia e de reformas sociais".
TURQUIA: "Nos congratulamos pelos compromissos conseguidos pela Turquia com o FMI a favor de uma estabilização econômica e financeira".
CRISE: "Aplicamos nosso plano de ação de abril de 2002 para prevenir e solucionar as crises financeiras nos países emergentes. Esperamos a rápida adoção das cláusulas de ação coletivas e as negociações com vistas a uma proposta concreta do FMI de um mecanismo de renegociação da dívida soberana em sua reunião desta primavera (boreal)".
FINANCIAMENTO DO TERRORISMO: "Instamos a todos os países que adotem e apliquem leis para lutar contra o financiamento do terrorismo. Continuaremos dando assistência técnica aos países que carecem das medidas apropriadas para lutar contra o financiamento do terrorismo. Pedimos ao FMI, ao Banco Mundial que apliquem seus compromissos e comecem sua participação na assistência técnica em coordenação com a ONU e apresentem um plano de ação em sua reunião desta primavera".
G7 diz que Brasil mantém política econômica ''sadia''
da France Presse, em ParisO G7 _grupo dos sete países mais industrializados do mundo_ elogiou o Brasil por manter "uma política econômica sadia e de reformas sociais", durante o encontro dos seus ministros da Economia hoje em Paris.
O ministro das finanças francês, Francis Mer, que presidiu a reunião, elogiou a transição brasileira após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva. "O Brasil soube administrar a transição de forma democrática", afirmou. "O novo governo assumiu não só respeitando os compromissos do anterior executivo (do presidente Fernando Henrique Cardoso), mas também reforçando a qualidade de seus compromissos", disse Mer.
O G7 disse também desejar que a Argentina "retome o diálogo com seus credores. "Agora que a Argentina cumpre seus compromissos com o FMI (Fundo Monetário Internacional), esperamos que as autoridades (deste país) retomem os contatos e iniciem um diálogo com seus credores", afirma o projeto de comunicado do G7, que reúne Alemanha, França, Itália, Reino Unidos, Estados Unidos, Japão e Canadá.
Veja os pontos principais da declaração do G7
CONSIDERAÇÕES GERAIS: "Nossas economias registram um crescimento mais fraco, mas continuam sendo resistentes. As incertezas geopolíticas aumentaram. Continuamos confiando na força intrínseca de nossas economias e em sua capacidade de crescer mais vigorosamente".
POLÍTICAS ECONÔMICAS: "Continuamos determinados (...) a aplicar políticas macroeconômicas sadias e reformas estruturais para impulsionar a produtividade e o crescimento, assim como para garantir finanças públicas sólidas e a estabilidade dos preços. Continuaremos cooperando estreitamente. Se a perspectiva econômica se enfraquecer, estamos prontos para agir de forma adequada. Continuaremos vigiando estreitamente os mercados de câmbio e colaborando de forma apropriada".
ARGENTINA: "Agora que a Argentina cumpre seus compromissos com o FMI, esperamos que as autoridades (desse país) reatem os contatos e iniciem um diálogo com os credores privados".
BRASIL: "Saudamos a continuação pelo Brasil de uma política econômica sadia e de reformas sociais".
TURQUIA: "Nos congratulamos pelos compromissos conseguidos pela Turquia com o FMI a favor de uma estabilização econômica e financeira".
CRISE: "Aplicamos nosso plano de ação de abril de 2002 para prevenir e solucionar as crises financeiras nos países emergentes. Esperamos a rápida adoção das cláusulas de ação coletivas e as negociações com vistas a uma proposta concreta do FMI de um mecanismo de renegociação da dívida soberana em sua reunião desta primavera (boreal)".
FINANCIAMENTO DO TERRORISMO: "Instamos a todos os países que adotem e apliquem leis para lutar contra o financiamento do terrorismo. Continuaremos dando assistência técnica aos países que carecem das medidas apropriadas para lutar contra o financiamento do terrorismo. Pedimos ao FMI, ao Banco Mundial que apliquem seus compromissos e comecem sua participação na assistência técnica em coordenação com a ONU e apresentem um plano de ação em sua reunião desta primavera".
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