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27/02/2003
-
16h20
da Folha Online
Os preços do petróleo no mercado internacional passaram a cair, depois de terem batido nos US$ 39,99 hoje, com a diminuição do nível do alerta dos Estados Unidos sobre possíveis ataques terroristas.
O alerta, agora, é de cor amarela, que representa um risco intermediário de ameaça. No último dia 7 de fevereiro, o alerta havia passado a laranja, que é o segundo mais alto, seguindo orientação dos serviços de inteligência.
Nesta tarde, o preço do barril de petróleo de referência (tipo light sweet crude) também para entrega em abril em Nova York é de US$ 37,55, com queda de 0,39% ante os US$ 37,70 do fechamento de ontem.
Em Londres, o barril de petróleo tipo brent para entrega em abril é negociado a US$ 33,00, 0,21% menos em relação aos US$ 33,07 do fechamento de ontem.
A tensão deve-se à possibilidade de uma guerra entre EUA e Iraque, o qual é o terceiro maior produtor mundial do combustível. No caso de uma conflito, a produção dos países do Oriente Médio poderiam ser prejudicadas e a cotação da commodity chegaria a cerca de US$ 42, com picos de US$ 80, segundo estimativas de analistas.
EUA reduzem nível de alerta terrorista e petróleo recua
DENYSE GODOYda Folha Online
Os preços do petróleo no mercado internacional passaram a cair, depois de terem batido nos US$ 39,99 hoje, com a diminuição do nível do alerta dos Estados Unidos sobre possíveis ataques terroristas.
O alerta, agora, é de cor amarela, que representa um risco intermediário de ameaça. No último dia 7 de fevereiro, o alerta havia passado a laranja, que é o segundo mais alto, seguindo orientação dos serviços de inteligência.
Nesta tarde, o preço do barril de petróleo de referência (tipo light sweet crude) também para entrega em abril em Nova York é de US$ 37,55, com queda de 0,39% ante os US$ 37,70 do fechamento de ontem.
Em Londres, o barril de petróleo tipo brent para entrega em abril é negociado a US$ 33,00, 0,21% menos em relação aos US$ 33,07 do fechamento de ontem.
A tensão deve-se à possibilidade de uma guerra entre EUA e Iraque, o qual é o terceiro maior produtor mundial do combustível. No caso de uma conflito, a produção dos países do Oriente Médio poderiam ser prejudicadas e a cotação da commodity chegaria a cerca de US$ 42, com picos de US$ 80, segundo estimativas de analistas.
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