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28/02/2003
-
09h39
VANESSA SILVA PINTO
do Agora
Os preços de remédios devem subir, em média, 8,63% como parte do acordo feito em janeiro entre a indústria farmacêutica e o governo.
A expectativa do Sincofarma (sindicato das farmácias) é que o aumento, que começa a ser praticado amanhã pelos laboratórios, chegue para o consumidor no meio da próxima semana, quando começam a ser distribuídas para as farmácias as revistas com a nova tabela de preços.
O sindicato também acredita que os 260 remédios que tiveram o preço liberado na semana passada pelo Ministério da Saúde subam simultaneamente aos demais produtos do mercado.
Já os medicamentos tabelados que vão subir agora terão os preços novamente congelados até junho, quando será definida uma nova política de preços para o setor entre o governo e os laboratórios.
O reajuste de 8,63% é uma média a ser praticada por cada laboratório. É possível aplicar reajustes individuais de até 9,92% desde que haja compensações de preços em outros produtos.
Combustíveis
Além de pagar mais pelos remédios, o consumidor também deve preparar o bolso para um eventual reajuste de preços dos combustíveis. A expectativa do mercado é que o aumento seja divulgado hoje pela Petrobras e fique em torno de 4% na bomba.
Segundo o diretor do Sindicom (sindicato das distribuidoras de combustível), Alísio Vaz, há uma grande expectativa sobre o reajuste.
''O preço da gasolina está bastante defasado com relação à cotação internacional do petróleo.'' Ontem, o preço do barril de petróleo chegou a US$ 39,999, a maior alta desde a Guerra do Golfo, em 1991.
De acordo com a Tendências Consultoria, o preço da gasolina possui hoje 14% de defasagem em relação à cotação internacional e o do gás de cozinha, 10%. Só neste ano, a gasolina já subiu 9,75%, segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo).
A Petrobras informou ontem que está acompanhando o mercado, mas não confirmou um possível reajuste hoje.
Remédios sobem 8,63% amanhã; gasolina pode ter reajuste
SÉRGIO ROXOVANESSA SILVA PINTO
do Agora
Os preços de remédios devem subir, em média, 8,63% como parte do acordo feito em janeiro entre a indústria farmacêutica e o governo.
A expectativa do Sincofarma (sindicato das farmácias) é que o aumento, que começa a ser praticado amanhã pelos laboratórios, chegue para o consumidor no meio da próxima semana, quando começam a ser distribuídas para as farmácias as revistas com a nova tabela de preços.
O sindicato também acredita que os 260 remédios que tiveram o preço liberado na semana passada pelo Ministério da Saúde subam simultaneamente aos demais produtos do mercado.
Já os medicamentos tabelados que vão subir agora terão os preços novamente congelados até junho, quando será definida uma nova política de preços para o setor entre o governo e os laboratórios.
O reajuste de 8,63% é uma média a ser praticada por cada laboratório. É possível aplicar reajustes individuais de até 9,92% desde que haja compensações de preços em outros produtos.
Combustíveis
Além de pagar mais pelos remédios, o consumidor também deve preparar o bolso para um eventual reajuste de preços dos combustíveis. A expectativa do mercado é que o aumento seja divulgado hoje pela Petrobras e fique em torno de 4% na bomba.
Segundo o diretor do Sindicom (sindicato das distribuidoras de combustível), Alísio Vaz, há uma grande expectativa sobre o reajuste.
''O preço da gasolina está bastante defasado com relação à cotação internacional do petróleo.'' Ontem, o preço do barril de petróleo chegou a US$ 39,999, a maior alta desde a Guerra do Golfo, em 1991.
De acordo com a Tendências Consultoria, o preço da gasolina possui hoje 14% de defasagem em relação à cotação internacional e o do gás de cozinha, 10%. Só neste ano, a gasolina já subiu 9,75%, segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo).
A Petrobras informou ontem que está acompanhando o mercado, mas não confirmou um possível reajuste hoje.
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