Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
11/11/2009 - 17h24

Sanear a Opel custará mais de US$ 4,9 bi, estima GM

Publicidade

da Efe, em Berlim

A General Motors prevê que financiar o saneamento da Opel custará 3,3 bilhões de euros (US$ 4,94 bilhões), informou o ministro da Economia da Alemanha, Rainer Bruederle.

O ministro alemão, que se reuniu hoje com o novo diretor da Opel, Nick Reilly, e com o vice-presidente da GM, John Smith, disse que a contribuição financeira deverá partir "fundamentalmente" da montadora americana.

GM devolve parte de empréstimo do governo alemão para a Opel
GM precisa de US$ 8,5 bilhões para reestruturar Opel, avalia Moody's
GM deve arcar com custos de reestruturação da Opel, diz Merkel

Bruederle destacou que os diretores da GM se desculparam pelo que qualificou de "graves erros de comunicação" na fracassada operação de venda ao consórcio austro-canadense Magna, o preferido do governo alemão para assumir a Opel.

A reunião de hoje com os responsáveis da GM e da Opel é o primeiro contato entre o governo alemão e a direção da montadora americana depois da decisão de recuar sobre a venda à Magna.

Ontem, em sua primeira declaração perante o Parlamento após reeleita, a chanceler Angela Merkel afirmou que a GM deverá pagar o custo principal do saneamento da Opel.

A chanceler reiterou suas críticas à GM, acusada por ela de "não fazer justiça a sua responsabilidade como consórcio matriz", e advertiu que o contribuinte alemão não será responsável por assumir o custo principal do saneamento da Opel.

Merkel, no entanto, ressaltou a disposição das autoridades de Berlim e dos quatro estados federados com fábricas da Opel em conceder ajuda para a reestruturação da filial.

O governo alemão deu à Opel um crédito ponte de 1,5 bilhão de euros para preservar a filial europeia dos problemas da GM. Desse valor, cerca de 700 milhões de euros foram utilizados.

Comentários dos leitores
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nao se deixem enganar pela propaganda, os EUA quebraram pois o governo nao teve controle dos especuladores, eles ficaram milionarios correndo riscos com dinheiro do imposto.
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
sem opinião
avalie fechar
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
OS GRANDES SETORES, NACIONAIS OU ESTRANGEIROS), BANCOS, ESTATAIS (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONOMICVA FEDERSAL), AMBEV, AUTOMOTIVA, ALIMENTCIA, E MUITAS OUTROS, NESSE PÁIS MANDAM E DESMADAM, GANHAM QUANTO QUEREM. QUESTIONA-SE, SERÁ QUE UM PAIS DO PRIMEIRO MUNDO TERIAM TANTO LUCRO ASSIM SEM DAR NADA EM TROCA PARA A POPUÇÃO? E A PETROBRAS,O SOGAN "O PETROLEO É NOSSO", NOSSO DE QUEM? TEMOS UM DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO. E O CAIXA PRETO DA PETROBRAS? VIVA O LULA. sem opinião
avalie fechar
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
A respeito da volta da cobrança do ipi. É por demais conhecida a alta carga trkibutária brasileira, assim como esta redução de preços, aos trabalhadores de salários baixos e buscando melhorias que possam lhes dar mais capacidade de consumo, a não repassar a volta da taxação do ipi seria uma retribuição aos beneficios recebidos, um empenho em prol de ganhos de escala. Consumidor brasileiro que paga preços altos quando comparado aos praticados em diversos países, históricamete tem sido assim. No pós estouro de manada, crise no país da maior econômia do mundo e diversos outros paises, muitas industrias tiveram boas vendas e lucros aqui, graça ao interese do consumidor brasileiro, esta hora, a da volta do ipi, seria oportuno que os industriais continuassem praticando os preços atuais, beneficiando o consumidor, e permitido que esles possam ter bons lucros em ganho de escala, dada as pespectivas, e nivel de poder econômico do consumidor. Certo é que mesmo sem majoração dos preços, mesmo assim os preços ainda estarão maiores ao praticado em muitos outros países, inclisive aos de origem de algumas industrias, lá estão tendo quedas de vendas e até enfretam falta de rentabilidade...... 2 opiniões
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (4497)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página