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26/06/2000
-
11h02
do FolhaNews
em São Paulo
O preço do petróleo subiu nesta segunda-feira (26) em mais de 1% depois da explosão, neste domingo, na refinaria Mina Al-Ahamdi, a maior do Kuwait.
O ministro do Petróleo do Kuwait, Sheik Saud Nasser Al-Sabah, pediu demissão do cargo por causa do acidente, que resultou na morte de 5 pessoas e feriu mais 50 trabalhadores.
O ministro apresentou seu pedido de demissão ao emir do Kuwait e ao primeiro-ministro do país. Não há a informação de que o pedido tenha sido aceito.
O temor de queda na produção do Kuwait fez o preço do petróleo subir mais de 1% hoje. O Kuwait é o sexto maior produtor entre as 11 nações que fazem parte da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).
A refinaria é responsável por cerca de 21% da produção do país. Com a explosão, não deve conseguir manter o mesmo nível.
Em Londres, os contratos de agosto para petróleo do tipo brent (Mar do Norte) tiveram alta de US$ 0,41, ou 1,4%, para US$ 30,48 o barril. Em Nova York, os contratos de agosto avançaram US$ 0,35 para US$ 32,60 o barril no pregão eletrônico.
(Luciana Kobayashi)
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Preço do petróleo sobe após explosão no Kuwait
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O preço do petróleo subiu nesta segunda-feira (26) em mais de 1% depois da explosão, neste domingo, na refinaria Mina Al-Ahamdi, a maior do Kuwait.
O ministro do Petróleo do Kuwait, Sheik Saud Nasser Al-Sabah, pediu demissão do cargo por causa do acidente, que resultou na morte de 5 pessoas e feriu mais 50 trabalhadores.
O ministro apresentou seu pedido de demissão ao emir do Kuwait e ao primeiro-ministro do país. Não há a informação de que o pedido tenha sido aceito.
O temor de queda na produção do Kuwait fez o preço do petróleo subir mais de 1% hoje. O Kuwait é o sexto maior produtor entre as 11 nações que fazem parte da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).
A refinaria é responsável por cerca de 21% da produção do país. Com a explosão, não deve conseguir manter o mesmo nível.
Em Londres, os contratos de agosto para petróleo do tipo brent (Mar do Norte) tiveram alta de US$ 0,41, ou 1,4%, para US$ 30,48 o barril. Em Nova York, os contratos de agosto avançaram US$ 0,35 para US$ 32,60 o barril no pregão eletrônico.
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