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03/04/2003
-
10h01
da Folha Online
Os reajustes dos medicamentos não são o vilão da inflação e nem estão impedindo uma queda maior dos preços, segundo a Febrafarma (Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica).
Em nota veiculada nos jornais hoje, a Febrafarma informa que a indústria farmacêutica nacional tem cumprido o acordo firmado com o governo sobre o controle de preços.
O comunicado foi veiculado no dia em que o IPC (Índice de Preços ao Consumidor), da Fipe, citou o grupo Saúde _que inclui os medicamentos_ como o que mais pressionou a inflação no mês de março na cidade de São Paulo. A alta nesse item foi de 1,46%. Em março, o IPC ficou em 0,67%.
A pressão nos preços dos medicamentos também foi sentida na inflação calculada pela Fecomércio de São Paulo em março. Segundo o IPV (Índice de Preços no Varejo), no mês passado, os remédios tiveram aumento de 7,91%. Em fevereiro, a alta havia sido de 2,49%.
Apesar dos institutos de pesquisa de preços apontarem os remédios como vilões, a Febrafarma afirma que dos 12.286 medicamentos que tiveram reajuste autorizado a partir de abril, apenas 883 foram reajustados para cima. O restante, 11.247, ou 91,54%, tiveram os preços mantidos enquanto outros 156 registraram redução de preço.
'Destaque-se que, em março deste ano, 3.265 produtos não tiveram aumentos e só um aplicou percentual maior que o autorizado, encaminhando solicitação específica ao governo'', informou a Febrafarma.
Desde o dia 1º de março, os medicamentos que tinham preço controlado receberam autorização para um reajuste de, em média, 8,63%.
Fabricantes de remédio rejeitam rótulo de vilões da inflação
ELAINE COTTAda Folha Online
Os reajustes dos medicamentos não são o vilão da inflação e nem estão impedindo uma queda maior dos preços, segundo a Febrafarma (Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica).
Em nota veiculada nos jornais hoje, a Febrafarma informa que a indústria farmacêutica nacional tem cumprido o acordo firmado com o governo sobre o controle de preços.
O comunicado foi veiculado no dia em que o IPC (Índice de Preços ao Consumidor), da Fipe, citou o grupo Saúde _que inclui os medicamentos_ como o que mais pressionou a inflação no mês de março na cidade de São Paulo. A alta nesse item foi de 1,46%. Em março, o IPC ficou em 0,67%.
A pressão nos preços dos medicamentos também foi sentida na inflação calculada pela Fecomércio de São Paulo em março. Segundo o IPV (Índice de Preços no Varejo), no mês passado, os remédios tiveram aumento de 7,91%. Em fevereiro, a alta havia sido de 2,49%.
Apesar dos institutos de pesquisa de preços apontarem os remédios como vilões, a Febrafarma afirma que dos 12.286 medicamentos que tiveram reajuste autorizado a partir de abril, apenas 883 foram reajustados para cima. O restante, 11.247, ou 91,54%, tiveram os preços mantidos enquanto outros 156 registraram redução de preço.
'Destaque-se que, em março deste ano, 3.265 produtos não tiveram aumentos e só um aplicou percentual maior que o autorizado, encaminhando solicitação específica ao governo'', informou a Febrafarma.
Desde o dia 1º de março, os medicamentos que tinham preço controlado receberam autorização para um reajuste de, em média, 8,63%.
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