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07/04/2003
-
18h31
da Folha Online
O presidente do grupo Votorantim, Antonio Ermírio de Moraes, disse hoje que o desemprego vai aumentar se o dólar ficar abaixo de R$ 3.
Para o empresário, o patamar ideal da moeda deve ficar entre R$ 3,10 e R$ 3,20.
''Não sou daqueles que defendem um câmbio alto para a manutenção das exportações. Mas se [o dólar] cai demais, as exportações vão cair também, e isso vai aumentar o desemprego'', afirmou o presidente do grupo Votorantim, um dos principais exportadores do país.
Para o presidente da gigante alemã Siemens no Brasil, Adilson Antonio Primo, o dólar não deve se sustentar na casa dos R$ 3,15, como fechou hoje. Na sua opinião, a moeda americana deve variar entre R$ 3,20 e R$ 3,40.
No entanto, Primo alertou que a cotação da moeda americana depende muito do ritmo da aprovação das reformas tributária e previdenciária no Congresso.
''Se houver dificuldades para a aprovação das reformas, o risco da volatilidade aumentará, e isso não será bom para a estabilidade da economia.''
Como o presidente do grupo Votorantim, o presidente da Siemens disse que a queda do dólar não será ''nem 8 nem 80''.
''O dólar entre R$ 3,20 e R$ 3,30 não prejudica as exportações. Para melhorar as exportações, precisamos atacar a competitividade e aprovar a reforma tributária'', afirmou Primo.
Antonio Ermírio vê aumento de desemprego com dólar abaixo de R$ 3
FABIANA FUTEMAda Folha Online
O presidente do grupo Votorantim, Antonio Ermírio de Moraes, disse hoje que o desemprego vai aumentar se o dólar ficar abaixo de R$ 3.
Para o empresário, o patamar ideal da moeda deve ficar entre R$ 3,10 e R$ 3,20.
''Não sou daqueles que defendem um câmbio alto para a manutenção das exportações. Mas se [o dólar] cai demais, as exportações vão cair também, e isso vai aumentar o desemprego'', afirmou o presidente do grupo Votorantim, um dos principais exportadores do país.
Para o presidente da gigante alemã Siemens no Brasil, Adilson Antonio Primo, o dólar não deve se sustentar na casa dos R$ 3,15, como fechou hoje. Na sua opinião, a moeda americana deve variar entre R$ 3,20 e R$ 3,40.
No entanto, Primo alertou que a cotação da moeda americana depende muito do ritmo da aprovação das reformas tributária e previdenciária no Congresso.
''Se houver dificuldades para a aprovação das reformas, o risco da volatilidade aumentará, e isso não será bom para a estabilidade da economia.''
Como o presidente do grupo Votorantim, o presidente da Siemens disse que a queda do dólar não será ''nem 8 nem 80''.
''O dólar entre R$ 3,20 e R$ 3,30 não prejudica as exportações. Para melhorar as exportações, precisamos atacar a competitividade e aprovar a reforma tributária'', afirmou Primo.
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