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09/04/2003
-
21h12
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, afirmou que as exportações brasileiras continuam favorecidas mesmo que o valor do dólar fique entre R$ 3 e R$ 3,20.
"O dólar a R$ 3 é favorável para a exportação brasileira", disse Furlan. Segundo ele, esse deve ser o novo patamar da moeda daqui para a frente.
Os exportadores concordam com o ministro. Segundo o presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), Paulo Skaf, "um dólar entre R$ 3,10 e R$ 3,20 não impede as exportações brasileiras".
"Temos que pensar em um dólar bom para o Brasil", disse Skaf. Segundo ele, é óbvio que, quanto mais desvalorizado o real, melhor para as vendas externas. No entanto, disse que é preciso defender um câmbio que também não pressione a inflação.
O presidente da Anfavea (associação das montadoras instaladas no Brasil), Ricardo Carvalho, disse que as exportações não serão afetadas enquanto o dólar não cair abaixo de R$ 3.
Para ele, neste ano, o mercado externo será a "tábua de salvação" do setor. Carvalho diz que as vendas internas estão estagnadas, devido ao custo dos financiamentos.
Dólar a R$ 3,00 ainda favorece exportador, diz Furlan
da Folha de S.Paulo, em BrasíliaO ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, afirmou que as exportações brasileiras continuam favorecidas mesmo que o valor do dólar fique entre R$ 3 e R$ 3,20.
"O dólar a R$ 3 é favorável para a exportação brasileira", disse Furlan. Segundo ele, esse deve ser o novo patamar da moeda daqui para a frente.
Os exportadores concordam com o ministro. Segundo o presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), Paulo Skaf, "um dólar entre R$ 3,10 e R$ 3,20 não impede as exportações brasileiras".
"Temos que pensar em um dólar bom para o Brasil", disse Skaf. Segundo ele, é óbvio que, quanto mais desvalorizado o real, melhor para as vendas externas. No entanto, disse que é preciso defender um câmbio que também não pressione a inflação.
O presidente da Anfavea (associação das montadoras instaladas no Brasil), Ricardo Carvalho, disse que as exportações não serão afetadas enquanto o dólar não cair abaixo de R$ 3.
Para ele, neste ano, o mercado externo será a "tábua de salvação" do setor. Carvalho diz que as vendas internas estão estagnadas, devido ao custo dos financiamentos.
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