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14/04/2003
-
11h54
A WorldCom, empresa norte-americana que no Brasil controla a Embratel, anunciou hoje ter chegado a um acordo com bancos credores que lhe permitirá sair da concordata (proteção contra ações judiciais pelo não-pagamento de dívidas com credores).
A empresa, a segunda maior operadora de telefonia de longa distância dos Estados Unidos, havia pedido concordata em julho do ano passado. Na época, a WorldCom estava afogada em dívidas que não eram roladas pelos banqueiros porque a empresa também estava envolvida em escândalos contábeis que mostraram que seus lucros haviam sido inflados em cerca de US$ 8 bilhões.
Passado o temor de falência, pelo menos 90% dos credores teriam decidido, segundo a WorldCom, aceitar a reestruturação das dívidas, que, com isso, foram reduzidos de US$ 30 bilhões para US$ 4,5 bilhões.
A WorldCom também informou que vai entregar ainda hoje uma primeira versão de seu plano de reorganização à Corte de Falências dos Estados Unidos.
A expectativa é de que tendo dívidas menores que a concorrência _a AT&T deve US$ 23 bilhões e a Sprint, US$ 20 bilhões_ a empresa possa rapidamente recuperar mercado e voltar a ser lucrativa.
Com agências internacionais
Dona da Embratel anuncia acordo para sair da concordata
da Folha OnlineA WorldCom, empresa norte-americana que no Brasil controla a Embratel, anunciou hoje ter chegado a um acordo com bancos credores que lhe permitirá sair da concordata (proteção contra ações judiciais pelo não-pagamento de dívidas com credores).
A empresa, a segunda maior operadora de telefonia de longa distância dos Estados Unidos, havia pedido concordata em julho do ano passado. Na época, a WorldCom estava afogada em dívidas que não eram roladas pelos banqueiros porque a empresa também estava envolvida em escândalos contábeis que mostraram que seus lucros haviam sido inflados em cerca de US$ 8 bilhões.
Passado o temor de falência, pelo menos 90% dos credores teriam decidido, segundo a WorldCom, aceitar a reestruturação das dívidas, que, com isso, foram reduzidos de US$ 30 bilhões para US$ 4,5 bilhões.
A WorldCom também informou que vai entregar ainda hoje uma primeira versão de seu plano de reorganização à Corte de Falências dos Estados Unidos.
A expectativa é de que tendo dívidas menores que a concorrência _a AT&T deve US$ 23 bilhões e a Sprint, US$ 20 bilhões_ a empresa possa rapidamente recuperar mercado e voltar a ser lucrativa.
Com agências internacionais
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