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27/11/2009 - 12h57

GM deve apresentar plano de reestruturação da Opel em meados de dezembro

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da Efe, em Frankfurt

A montadora americana GM (General Motors) quer apresentar os planos para a sua subsidiária Opel em meados de dezembro, informou hoje o executivo-chefe da GM Europa, Nick Reilly, no blog da matriz.

"Desenvolvemos um plano sustentável para o futuro, que inclui o objetivo de rentabilidade, que esperamos apresentar em meados de dezembro", explicou Reilly.

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"Este plano incluirá reduções de custos estruturais mas também compromissos de novos produtos, investimentos continuados em pesquisa e desenvolvimento, e um calendário agressivo para o lançamento de novos modelos", acrescentou o executivo.

Ele ainda afirmou que "se a Opel/Vauxhall tem que florescer, é necessário que todos os proprietários contribuam para nosso plano de viabilidade."

Como parte desse esforço, "esperamos assegurar assistência financeira dos governos nos Estados onde temos operações significativas".

9.000 cortes

Nesta semana, Reilly se reuniu com os sindicatos que representam os funcionários da Opel e revelou partes do plano de reestruturação. Entre os pontos adiantados estão o corte de 9.000 funcionários --o que equivale a cerca de 20% da força de trabalho total da subsidiária-- e uma redução da produção também na casa dos 20%.

Em compensação, revelou que manterá aberta as suas quatro fábricas na Alemanha --onde fica a sede da Opel e a maioria de sua produção.

Reilly também confirmou na ocasião que a aplicação do plano de saneamento custará 3,3 bilhões de euros, quantia que a GM bancará com recursos próprios.

Comentários dos leitores
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nao se deixem enganar pela propaganda, os EUA quebraram pois o governo nao teve controle dos especuladores, eles ficaram milionarios correndo riscos com dinheiro do imposto.
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
sem opinião
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JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
OS GRANDES SETORES, NACIONAIS OU ESTRANGEIROS), BANCOS, ESTATAIS (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONOMICVA FEDERSAL), AMBEV, AUTOMOTIVA, ALIMENTCIA, E MUITAS OUTROS, NESSE PÁIS MANDAM E DESMADAM, GANHAM QUANTO QUEREM. QUESTIONA-SE, SERÁ QUE UM PAIS DO PRIMEIRO MUNDO TERIAM TANTO LUCRO ASSIM SEM DAR NADA EM TROCA PARA A POPUÇÃO? E A PETROBRAS,O SOGAN "O PETROLEO É NOSSO", NOSSO DE QUEM? TEMOS UM DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO. E O CAIXA PRETO DA PETROBRAS? VIVA O LULA. sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
A respeito da volta da cobrança do ipi. É por demais conhecida a alta carga trkibutária brasileira, assim como esta redução de preços, aos trabalhadores de salários baixos e buscando melhorias que possam lhes dar mais capacidade de consumo, a não repassar a volta da taxação do ipi seria uma retribuição aos beneficios recebidos, um empenho em prol de ganhos de escala. Consumidor brasileiro que paga preços altos quando comparado aos praticados em diversos países, históricamete tem sido assim. No pós estouro de manada, crise no país da maior econômia do mundo e diversos outros paises, muitas industrias tiveram boas vendas e lucros aqui, graça ao interese do consumidor brasileiro, esta hora, a da volta do ipi, seria oportuno que os industriais continuassem praticando os preços atuais, beneficiando o consumidor, e permitido que esles possam ter bons lucros em ganho de escala, dada as pespectivas, e nivel de poder econômico do consumidor. Certo é que mesmo sem majoração dos preços, mesmo assim os preços ainda estarão maiores ao praticado em muitos outros países, inclisive aos de origem de algumas industrias, lá estão tendo quedas de vendas e até enfretam falta de rentabilidade...... 2 opiniões
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