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ONU aponta expansão de investimentos diretos no 2º tri de 2009
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da Reuters, em Genebra (Suíça)
Os fluxos globais de IED (investimentos estrangeiros diretos), em queda durante mais de um ano, voltaram a crescer no segundo trimestre de 2009 em comparação aos primeiros três meses deste ano, disse nesta segunda-feira a Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, na sigla em inglês).
Mas, no relatório, o órgão afirmou que o IED --no qual muitos países apoiam seus programas de crescimento-- permaneceu muito menor que no segundo trimestre de 2008 e que há sinais de que existe pouco espaço para melhora neste ano.
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Segundo a UNCTAD, o segundo trimestre mostrou que, de modo geral, o IED cresceu 38% contra o período de janeiro a março nos países do G20 --grupo das principais economias desenvolvidas e emergentes.
Considerando a União Europeia como um único membro, embora quatro de seus integrantes também estejam individualmente no G20, o grupo inclui Argentina, Brasil, Canadá, China, Japão, Coreia do Sul, Rússia, África do Sul e Estados Unidos.
Contudo, o avanço é irregular dentro do grupo, com crescimento de fluxos de entrada mais notável principalmente na França, Alemanha, Espanha, Irlanda e Suécia, e menor ou mesmo em baixa em outros países, como o Reino Unido, informou a agência.
Numa nova publicação de quatro páginas do grupo, intitulada GITM (Monitor Global de Tendências de Investimento, na sigla em inglês), a Unctad não deu dados concretos de fluxos nem números sobre as entradas detalhadas por país.
Num relatório de 17 de setembro, a agência disse que a crise financeira de 2008 que abateu as empresas de private equity e levou companhias multinacionais a cortarem gastos foi um sinal que o IED provavelmente não se recuperará totalmente dentro de dois anos ou mais.
A nova publicação afirmou que o crescimento do segundo trimestre provocou um aumento de entradas no Brasil, Índia e Rússia, ao passo que na China os ingressos permaneceram no mesmo nível. O relatório não ofereceu detalhes sobre outras nações do G20 nem sobre países mais pobres fora do grupo.
Mas a Unctad alertou que, de modo geral, o crescimento entre abril e junho "deve ser tratado com alguma cautela", uma vez que o nível absoluto de IED foi consideravelmente menor que no mesmo período do ano passado.
Além disso, segundo a agência, a melhora parece estar largamente atribuída a um aumento nos fluxos dentro das empresas e a um reinvestimento de ganhos, enquanto os fluxos de ações --o componente mais diretamente relacionado a estratégias de investimento no longo prazo-- continuaram baixos.
"Isso sugere que as companhias permanecem cautelosas acerca de sua expansão internacional", avaliou a Unctad. "Os indicadores iniciais disponíveis para o terceiro trimestre do ano parecem confirmar essa análise", afirmou a agência por meio do documento.
Porém, num sinal de otimismo, o órgão acrescentou que "vários indicadores macroeconômicos dão sinais de que o ambiente como um todo para o investimento internacional está melhorando lentamente."
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O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
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