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23/04/2003
-
17h18
Os trabalhadores da Panco _empresa do setor de panificação localizada na zona leste de São Paulo_ ameaçam entrar em greve a partir de amanhã.
Segundo o Sindicato dos Padeiros de São Paulo, a paralisação é um protesto contra a decisão da empresa substituir os trabalhadores contratados por cooperados.
"Os trabalhadores estão sendo obrigados a pedir demissão, abrindo mão da multa de 40% do FGTS e outros direitos e migrarem para uma cooperativa de trabalho", disse um dos diretores do sindicato.
Procurada pela reportagem, nenhuma pessoa autorizada da Panco foi localizada para comentar a acusação feita pelo sindicato.
O presidente do sindicato, Chiquinho Pereira, acusa ainda a empresa de usar "expedientes ilegais e repressivos contra os trabalhadores e à atividade sindical".
"A luta dos trabalhadores da Panco é a luta de todos os trabalhadores em defesa dos seus direitos elementares, da legislação trabalhista e da liberdade de ação sindical", disse Chiquinho.
Segundo ele, das 5.000 empresas da sua base, a Panco é a única que se recusa a manter negociações com o sindicato.
Funcionários da Panco entram em greve amanhã, diz sindicato
da Folha OnlineOs trabalhadores da Panco _empresa do setor de panificação localizada na zona leste de São Paulo_ ameaçam entrar em greve a partir de amanhã.
Segundo o Sindicato dos Padeiros de São Paulo, a paralisação é um protesto contra a decisão da empresa substituir os trabalhadores contratados por cooperados.
"Os trabalhadores estão sendo obrigados a pedir demissão, abrindo mão da multa de 40% do FGTS e outros direitos e migrarem para uma cooperativa de trabalho", disse um dos diretores do sindicato.
Procurada pela reportagem, nenhuma pessoa autorizada da Panco foi localizada para comentar a acusação feita pelo sindicato.
O presidente do sindicato, Chiquinho Pereira, acusa ainda a empresa de usar "expedientes ilegais e repressivos contra os trabalhadores e à atividade sindical".
"A luta dos trabalhadores da Panco é a luta de todos os trabalhadores em defesa dos seus direitos elementares, da legislação trabalhista e da liberdade de ação sindical", disse Chiquinho.
Segundo ele, das 5.000 empresas da sua base, a Panco é a única que se recusa a manter negociações com o sindicato.
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