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29/04/2003
-
09h28
da Folha Online
O dólar comercial continua hoje sua trajetória de baixa. A moeda norte-americana abriu com desvalorização de 0,84%, vendida a R$ 2,937.
Há expectativa de que o governo brasileiro volte ainda hoje a captar recursos no mercado externo por meio da venda de até US$ 1 bilhão em títulos públicos. A operação ainda não foi confirmada pelos bancos de investimento Merrill Lynch e UBS Warburg, contratados pelo BC para organizá-la.
Essa seria a primeira vez em um ano que o BC faria uma emissão soberana, aproveitando o aumento da confiança em relação ao Brasil.
O C-Bond, principal título da dívida, é vendido a 86,75% do seu valor de face e o risco-país está em 850 pontos-base.
Entre as principais notícias do dia também está a divulgação do IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), medido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), de abril. No mês passado, a taxa de inflação ficou em 1,53%.
O mercado também está atento ao debate sobre as reformas tributária e da Previdência, cujos projetos estão em vias de serem enviados ao Congresso. Por isso, esta terça-feira deve ser um dia de poucos negócios, como ontem.
Especial
Veja a cotação do dólar durante o dia
Dólar abre em queda e já chega a R$ 2,93
DENYSE GODOYda Folha Online
O dólar comercial continua hoje sua trajetória de baixa. A moeda norte-americana abriu com desvalorização de 0,84%, vendida a R$ 2,937.
Há expectativa de que o governo brasileiro volte ainda hoje a captar recursos no mercado externo por meio da venda de até US$ 1 bilhão em títulos públicos. A operação ainda não foi confirmada pelos bancos de investimento Merrill Lynch e UBS Warburg, contratados pelo BC para organizá-la.
Essa seria a primeira vez em um ano que o BC faria uma emissão soberana, aproveitando o aumento da confiança em relação ao Brasil.
O C-Bond, principal título da dívida, é vendido a 86,75% do seu valor de face e o risco-país está em 850 pontos-base.
Entre as principais notícias do dia também está a divulgação do IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), medido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), de abril. No mês passado, a taxa de inflação ficou em 1,53%.
O mercado também está atento ao debate sobre as reformas tributária e da Previdência, cujos projetos estão em vias de serem enviados ao Congresso. Por isso, esta terça-feira deve ser um dia de poucos negócios, como ontem.
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