Publicidade
Publicidade
GM adia plano de reestruturação na Europa para janeiro
Publicidade
da Folha Online
O plano de reestruturação para as operações da Opel e da Vauxhall, subsidiárias da fabricante americana de veículos GM (General Motors) na Europa, devem ser divulgadas apenas em janeiro, segundo o presidente da montadora no continente europeu, Nick Reilly.
"Eu disse antes que teríamos um plano até o fim do ano. Agora parece que o anúncio ficará para janeiro", disse Reilly em um post no blog "Driving Conversations - The Official Opel and Vauxhall Blog". "Essa não é uma promessa quebrada. É um voto de fazer a coisa certa."
"Quando disse que queria ir rápido, eu falava sério, e acho que minha rapidez surpreendeu algumas pessoas", disse Reilly no post, mas afirmou também que, "embora seja emocionante ver as coisas sendo resolvidas, é preciso ter em mente que essa será uma das maiores e mais complexas reorganizações industriais no setor industrial europeu em anos".
No último dia 4, Nick Reilly disse que o plano de reestruturação da filial europeia Opel não estará pronto até dentro de duas ou três semanas.
Após uma reunião à época com os ministros de Indústria da UE (União Europeia), ele não quis dar detalhes sobre o destino das fábricas de produção nem sobre os cortes de pessoal, e se limitou a declarar à imprensa que "não podemos continuar com mais capacidade de trabalho que a necessária".
Até o momento a direção da GM publicou apenas algumas estimativas relacionadas com o plano, como reduzir em 20% a capacidade de produção europeia da Opel e cortar entre 9.000 e 10 mil postos de trabalho, dos 50 mil que tem no continente.
A companhia também assegurou que necessita um investimento de 3,5 bilhões de euros, para que as fábricas europeias alcancem rentabilidade em 2012.
Leia mais notícias sobre a Opel
- GM quer US$ 4 bilhões para reestruturar Opel, diz Alemanha
- Presidente da GM renuncia nos EUA após oito meses no cargo
- Opel volta ao controle da GM após fim de sociedade
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar