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11/12/2009 - 12h32

GM adia plano de reestruturação na Europa para janeiro

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da Folha Online

O plano de reestruturação para as operações da Opel e da Vauxhall, subsidiárias da fabricante americana de veículos GM (General Motors) na Europa, devem ser divulgadas apenas em janeiro, segundo o presidente da montadora no continente europeu, Nick Reilly.

"Eu disse antes que teríamos um plano até o fim do ano. Agora parece que o anúncio ficará para janeiro", disse Reilly em um post no blog "Driving Conversations - The Official Opel and Vauxhall Blog". "Essa não é uma promessa quebrada. É um voto de fazer a coisa certa."

"Quando disse que queria ir rápido, eu falava sério, e acho que minha rapidez surpreendeu algumas pessoas", disse Reilly no post, mas afirmou também que, "embora seja emocionante ver as coisas sendo resolvidas, é preciso ter em mente que essa será uma das maiores e mais complexas reorganizações industriais no setor industrial europeu em anos".

No último dia 4, Nick Reilly disse que o plano de reestruturação da filial europeia Opel não estará pronto até dentro de duas ou três semanas.

Após uma reunião à época com os ministros de Indústria da UE (União Europeia), ele não quis dar detalhes sobre o destino das fábricas de produção nem sobre os cortes de pessoal, e se limitou a declarar à imprensa que "não podemos continuar com mais capacidade de trabalho que a necessária".

Até o momento a direção da GM publicou apenas algumas estimativas relacionadas com o plano, como reduzir em 20% a capacidade de produção europeia da Opel e cortar entre 9.000 e 10 mil postos de trabalho, dos 50 mil que tem no continente.

A companhia também assegurou que necessita um investimento de 3,5 bilhões de euros, para que as fábricas europeias alcancem rentabilidade em 2012.

Comentários dos leitores
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nao se deixem enganar pela propaganda, os EUA quebraram pois o governo nao teve controle dos especuladores, eles ficaram milionarios correndo riscos com dinheiro do imposto.
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
sem opinião
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JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
OS GRANDES SETORES, NACIONAIS OU ESTRANGEIROS), BANCOS, ESTATAIS (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONOMICVA FEDERSAL), AMBEV, AUTOMOTIVA, ALIMENTCIA, E MUITAS OUTROS, NESSE PÁIS MANDAM E DESMADAM, GANHAM QUANTO QUEREM. QUESTIONA-SE, SERÁ QUE UM PAIS DO PRIMEIRO MUNDO TERIAM TANTO LUCRO ASSIM SEM DAR NADA EM TROCA PARA A POPUÇÃO? E A PETROBRAS,O SOGAN "O PETROLEO É NOSSO", NOSSO DE QUEM? TEMOS UM DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO. E O CAIXA PRETO DA PETROBRAS? VIVA O LULA. sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
A respeito da volta da cobrança do ipi. É por demais conhecida a alta carga trkibutária brasileira, assim como esta redução de preços, aos trabalhadores de salários baixos e buscando melhorias que possam lhes dar mais capacidade de consumo, a não repassar a volta da taxação do ipi seria uma retribuição aos beneficios recebidos, um empenho em prol de ganhos de escala. Consumidor brasileiro que paga preços altos quando comparado aos praticados em diversos países, históricamete tem sido assim. No pós estouro de manada, crise no país da maior econômia do mundo e diversos outros paises, muitas industrias tiveram boas vendas e lucros aqui, graça ao interese do consumidor brasileiro, esta hora, a da volta do ipi, seria oportuno que os industriais continuassem praticando os preços atuais, beneficiando o consumidor, e permitido que esles possam ter bons lucros em ganho de escala, dada as pespectivas, e nivel de poder econômico do consumidor. Certo é que mesmo sem majoração dos preços, mesmo assim os preços ainda estarão maiores ao praticado em muitos outros países, inclisive aos de origem de algumas industrias, lá estão tendo quedas de vendas e até enfretam falta de rentabilidade...... 2 opiniões
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