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13/05/2003
-
21h11
da Folha Online, em Brasília
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, disse hoje que a queda do risco país é importante para o equilíbrio das contas presentes e futuras. Segundo ele, o risco país determina os juros que o país paga por seus papéis.
"O risco país está caindo porque o risco do Brasil está diminuindo. Os indicadores todos estão apontando para uma situação econômica muito melhor para o Brasil. São indicadores importantes, determinam os juros que país paga por seus papéis", disse Palocci hoje à noite.
O mercado também está otimista com a queda do risco Brasil. Acumulando queda de 51% desde o início do ano, hoje o indicador ficou abaixo de 700 pontos pela primeira vez desde 16 de fevereiro de 2001. Recuperou-se um pouco ao longo do dia e está em 703 pontos, com baixa de 2,41%.
"É muito importante [a queda do risco] para equilíbrio das contas presentes e futuras", afirmou o ministro.
Palocci aproveitou a melhora da visão dos investidores estrangeiros sobre o Brasil para rebater as críticas feitas ontem pela economista Maria da Conceição Tavares. "O Brasil tinha um risco de 2.400 pontos e hoje caiu para 700. Quem não achar isso bom, não sei o que quer para o Brasil", disse ele referindo-se às declarações de Tavares.
Bebedeira
Durante seminário realizado ontem na Câmara dos Deputados, Conceição atacou os juros altos, a proposta de autonomia do BC, as metas fiscais, a focalização de programas sociais e a reforma da Previdência, que chamou de "reforma do medo".
"Qual é o meu medo? De que, com esse sucesso, eles se embebedem e passem a achar que é por aí", disse.
Palocci disse que "jamais vai se embebedar com números". "Estamos otimistas em relação à economia brasileira. Mas sempre disse que estamos otimistas, mas nunca eufóricos. Somos serenos com estes números, mas não podemos deixar de estar otimistas", contra-atacou o ministro.
Queda de risco país ajuda a equilibrar contas, diz Palocci
FABIANA FUTEMAda Folha Online, em Brasília
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, disse hoje que a queda do risco país é importante para o equilíbrio das contas presentes e futuras. Segundo ele, o risco país determina os juros que o país paga por seus papéis.
"O risco país está caindo porque o risco do Brasil está diminuindo. Os indicadores todos estão apontando para uma situação econômica muito melhor para o Brasil. São indicadores importantes, determinam os juros que país paga por seus papéis", disse Palocci hoje à noite.
O mercado também está otimista com a queda do risco Brasil. Acumulando queda de 51% desde o início do ano, hoje o indicador ficou abaixo de 700 pontos pela primeira vez desde 16 de fevereiro de 2001. Recuperou-se um pouco ao longo do dia e está em 703 pontos, com baixa de 2,41%.
"É muito importante [a queda do risco] para equilíbrio das contas presentes e futuras", afirmou o ministro.
Palocci aproveitou a melhora da visão dos investidores estrangeiros sobre o Brasil para rebater as críticas feitas ontem pela economista Maria da Conceição Tavares. "O Brasil tinha um risco de 2.400 pontos e hoje caiu para 700. Quem não achar isso bom, não sei o que quer para o Brasil", disse ele referindo-se às declarações de Tavares.
Bebedeira
Durante seminário realizado ontem na Câmara dos Deputados, Conceição atacou os juros altos, a proposta de autonomia do BC, as metas fiscais, a focalização de programas sociais e a reforma da Previdência, que chamou de "reforma do medo".
"Qual é o meu medo? De que, com esse sucesso, eles se embebedem e passem a achar que é por aí", disse.
Palocci disse que "jamais vai se embebedar com números". "Estamos otimistas em relação à economia brasileira. Mas sempre disse que estamos otimistas, mas nunca eufóricos. Somos serenos com estes números, mas não podemos deixar de estar otimistas", contra-atacou o ministro.
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