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16/05/2003
-
09h32
da Folha Online
O dólar comercial é vendido a R$ 2,958 no início dos negócios desta sexta-feira, com desvalorização de 0,40%.
Hoje, por ser sexta-feira, a tendência é de redução dos negócios. Portanto, qualquer entrada ou saída de moeda pode provocar oscilações.
As expectativas em torno de conclusões de novas captações de recursos no mercado externo, no entanto, devem ajudar a segurar a cotação da moeda norte-americana, caso não surjam novas tensões no cenário político.
Especulações de que o líder do PT no Senado, Tião Viana (AC), poderia renunciar causaram preocupação ontem.
O dólar terminou a quinta-feira com alta de 2,69%, a R$ 2,970. A alta foi fortalecida também por um movimento de ajustes nas posições, com bancos trocando C-Bonds, principais títulos da dívida externa do Brasil, por dólares.
Depois de várias altas consecutivas, com os títulos batendo recordes históricos de cotação diariamente, parte dos investidores decidiram vender seus papéis para embolsar parte dos ganhos e comprar dólares.
A sinalização dada por integrantes do Ministério da Fazenda e do Banco Central de que o juro básico (Selic) não deverá cair na próxima semana do Copom (Comitê de Política Monetária) também gerou cautela no mercado.
O diretor de Política Econômica do BC, Ilan Goldfajn, jogou um balde de água fria nas apostas de queda nos juros ao dizer que a inflação não está fora de controle, mas que a taxa se manteve alta no primeiro trimestre do ano. Já o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, foi mais incisivo ao dizer que a inflação ainda resiste a cair.
O Copom se reúne na terça e quarta da próxima semana, dias 20 e 21, para decidir sobre a trajetória do juro básico, que está em 26,5% ao ano.
Especial
Veja a cotação do dólar durante o dia
Dólar recua na abertura; mercado fica de olho no cenário político
IVONE PORTESda Folha Online
O dólar comercial é vendido a R$ 2,958 no início dos negócios desta sexta-feira, com desvalorização de 0,40%.
Hoje, por ser sexta-feira, a tendência é de redução dos negócios. Portanto, qualquer entrada ou saída de moeda pode provocar oscilações.
As expectativas em torno de conclusões de novas captações de recursos no mercado externo, no entanto, devem ajudar a segurar a cotação da moeda norte-americana, caso não surjam novas tensões no cenário político.
Especulações de que o líder do PT no Senado, Tião Viana (AC), poderia renunciar causaram preocupação ontem.
O dólar terminou a quinta-feira com alta de 2,69%, a R$ 2,970. A alta foi fortalecida também por um movimento de ajustes nas posições, com bancos trocando C-Bonds, principais títulos da dívida externa do Brasil, por dólares.
Depois de várias altas consecutivas, com os títulos batendo recordes históricos de cotação diariamente, parte dos investidores decidiram vender seus papéis para embolsar parte dos ganhos e comprar dólares.
A sinalização dada por integrantes do Ministério da Fazenda e do Banco Central de que o juro básico (Selic) não deverá cair na próxima semana do Copom (Comitê de Política Monetária) também gerou cautela no mercado.
O diretor de Política Econômica do BC, Ilan Goldfajn, jogou um balde de água fria nas apostas de queda nos juros ao dizer que a inflação não está fora de controle, mas que a taxa se manteve alta no primeiro trimestre do ano. Já o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, foi mais incisivo ao dizer que a inflação ainda resiste a cair.
O Copom se reúne na terça e quarta da próxima semana, dias 20 e 21, para decidir sobre a trajetória do juro básico, que está em 26,5% ao ano.
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