Publicidade
Publicidade
Exportações chinesas animam negócios e Bolsas da Ásia fecham em alta
Publicidade
da Reuters, em Hong Kong
As Bolsas da Ásia encerraram a segunda-feira em alta reagindo a dados que mostraram uma recuperação das exportações da China, que alimentou otimismo sobre as economias da região.
As vendas externas da China saltaram 17,7% em dezembro sobre igual mês de 2008, ante estimativa de analistas de alta de 4%. O dado interrompe uma série de 13 meses seguidos de declínios. As importações avançaram 55,9%, acima do prognóstico do mercado de 31%.
O dado, divulgado neste domingo (10), fez os investidores voltarem-se para os ativos asiáticos após os dados ruins de emprego nos Estados Unidos, na sexta-feira (8).
Chia-Liang Lian, vice-presidente sênior da Pimco, disse que os fundamentos dos países da Ásia tornam seus ativos bastante atraentes. "Vimos como a Ásia passou de forma bem-sucedida durante um ano ruim", disse Lian em entrevista à Reuters.
A Bolsa de Tóquio esteve fechada devido a um feriado. Ações relacionadas a matérias-primas foram destaque em Hong Kong, onde a Bolsa teve alta de 0,51%, indo para 22.411 pontos.
As ações da Chalco (Aluminum Corporation of China), maior empresa de alumínio do país, subiram 5%. A Bolsa de Xangai avançou 0,52%, para 3.212 pontos.
A Bolsa de Taipé (Taiwan) subiu 0,52%, para 8.323 pontos e em Cingapura a alta foi de 0,37%, para 2.933 pontos.
Já a Bolsa de Seul (Coreia do Sul) teve leve variação negativa de 0,07%, para 1.694 pontos.
Pela região, A Bolsa de Sydney (Austrália) ganhou 0,78%, indo a 4.950 pontos, máxima em 15 meses. Os dados chineses impulsionaram papeis ligados a matérias-primas, que se beneficiam da demanda daquele país.
"As pessoas estão gradualmente ficando mais confortáveis com o cenário de recuperação. Vimos dados razoavelmente bons da China e não há nenhum desastre, nenhum outro [caso como] Dubai", afirmou Greg Goodsell, estrategista de ações do RBS Australia.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice