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31/05/2003
-
10h00
da Folha Online
O aumento do percentual de álcool na gasolina --de 20% para 25%-- passa a valer a partir deste domingo. A mudança pode representar uma redução de 3% no preço final do combustível.
Os consumidores, no entanto, não têm muito o que comemorar. Em fevereiro, o governo havia reduzido o percentual de 25% para 20%, o que provocou um aumento de cerca de 3% no preço da gasolina. Agora, a expectativa é que esse aumento seja apenas "devolvido" aos motoristas.
Essa diferença no preço se deve ao fato de o álcool ser mais barato que a gasolina. Ou seja, quanto maior o percentual dele na mistura, mais barata ela fica. Alguns motoristas costumam até aumentar o percentual por conta própria, fazendo o chamado "rabo de galo", o que pode prejudicar a parte mecânica dos veículos, já que os motores são regulados para trabalhar com um limite de álcool.
Segundo o Ministério da Agricultura, a redução no percentual, que vigorou por quatro meses, se deveu a um acordo entre governo e usineiros, que alertaram para o risco de falta do produto no mercado. Agora, as usinas estão antecipando em um mês a moagem da cana-de-açúcar para garantir o abastecimento.
Leia mais
Veja a tabela com os preços sugeridos pelo governo para a gasolina
Preço da gasolina está acima do "sugerido" em 19 Estados
Mistura de álcool na gasolina sobe para 25% amanhã e preço deve cair
EDUARDO CUCOLOda Folha Online
O aumento do percentual de álcool na gasolina --de 20% para 25%-- passa a valer a partir deste domingo. A mudança pode representar uma redução de 3% no preço final do combustível.
Os consumidores, no entanto, não têm muito o que comemorar. Em fevereiro, o governo havia reduzido o percentual de 25% para 20%, o que provocou um aumento de cerca de 3% no preço da gasolina. Agora, a expectativa é que esse aumento seja apenas "devolvido" aos motoristas.
Essa diferença no preço se deve ao fato de o álcool ser mais barato que a gasolina. Ou seja, quanto maior o percentual dele na mistura, mais barata ela fica. Alguns motoristas costumam até aumentar o percentual por conta própria, fazendo o chamado "rabo de galo", o que pode prejudicar a parte mecânica dos veículos, já que os motores são regulados para trabalhar com um limite de álcool.
Segundo o Ministério da Agricultura, a redução no percentual, que vigorou por quatro meses, se deveu a um acordo entre governo e usineiros, que alertaram para o risco de falta do produto no mercado. Agora, as usinas estão antecipando em um mês a moagem da cana-de-açúcar para garantir o abastecimento.
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