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09/06/2003
-
11h15
da Folha Online
Após atingir a cotação mínima de R$ 2,860 --a menor do ano--, o dólar comercial inverteu a tendência de baixa e começou a subir na manhã desta segunda-feira. A moeda norte-americana é vendida a R$ 2,883, com valorização de 0,13%.
Captações de empresas brasileiras no exterior fazem as cotações recuarem, mas o clima no mercado financeiro é de expectativa em relação aos números sobre inflação que devem ser divulgados nesta semana. O preço relativamente baixo do dólar atrai compradores, e o piso no nível de R$ 2,86 deve ser testado ao longo do dia, o que significa volatilidade.
Hoje sai a primeira prévia do mês de junho do IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), medido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Amanhã, sai o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), importante porque é o indicador oficial do governo, utilizado no sistema de metas acertadas com o FMI (Fundo Monetário Internacional). Na quarta-feira é divulgado o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da Fipe.
Se os indicadores continuarem apontando tendência de queda da inflação, podem reforçar os argumentos dos que defendem um corte na Selic (taxa básica de juros da economia). Na próxima semana, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central se reúne para deliberar sobre os juros.
A discussão sobre se o BC deve ou não reduzir a taxa está no centro das atenções.
O dólar comercial futuro avança 0,03%, para 2,915. O turismo cai 1,01%, para R$ 2,94, e o paralelo tem queda de 1,93%, a R$ 3,040.
O C-Bond volta a atingir cotação recorde, negociado a 92% do valor de face. O risco-país tem pequena alta de 0,134%, para 727 pontos.
Dólar fica volátil enquanto mercado testa piso de R$ 2,86
DENYSE GODOYda Folha Online
Após atingir a cotação mínima de R$ 2,860 --a menor do ano--, o dólar comercial inverteu a tendência de baixa e começou a subir na manhã desta segunda-feira. A moeda norte-americana é vendida a R$ 2,883, com valorização de 0,13%.
Captações de empresas brasileiras no exterior fazem as cotações recuarem, mas o clima no mercado financeiro é de expectativa em relação aos números sobre inflação que devem ser divulgados nesta semana. O preço relativamente baixo do dólar atrai compradores, e o piso no nível de R$ 2,86 deve ser testado ao longo do dia, o que significa volatilidade.
Hoje sai a primeira prévia do mês de junho do IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), medido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Amanhã, sai o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), importante porque é o indicador oficial do governo, utilizado no sistema de metas acertadas com o FMI (Fundo Monetário Internacional). Na quarta-feira é divulgado o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da Fipe.
Se os indicadores continuarem apontando tendência de queda da inflação, podem reforçar os argumentos dos que defendem um corte na Selic (taxa básica de juros da economia). Na próxima semana, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central se reúne para deliberar sobre os juros.
A discussão sobre se o BC deve ou não reduzir a taxa está no centro das atenções.
O dólar comercial futuro avança 0,03%, para 2,915. O turismo cai 1,01%, para R$ 2,94, e o paralelo tem queda de 1,93%, a R$ 3,040.
O C-Bond volta a atingir cotação recorde, negociado a 92% do valor de face. O risco-país tem pequena alta de 0,134%, para 727 pontos.
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