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10/06/2003
-
09h48
da Folha Online
O dólar comercial abriu hoje com leve alta e manteve essa tendência depois da divulgação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de maio. A moeda norte-americana é negociada a R$ 2,868, em elevação de 0,10%.
O IPCA, medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), recuou de 0,97% em abril para 0,61% no mês passado. Apesar da queda, o indicador ficou acima das expectativas do mercado, que previam 0,5% de alta dos preços. Divulgada ontem, a primeira prévia de junho do IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), da Fundação Getúlio Vargas, apontou deflação de 0,47%.
Na próxima semana, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) se reúne para discutir a Selic (taxa básica de juros da economia). Não há consenso no mercado se já haveria razões para um corte na taxa básica de juros da economia brasileira --atualmente em 26,5% ao ano-- com a desaceleração na alta dos preços e o desaquecimento da atividade econômica.
Amanhã sai também a primeira prévia deste mês do IPC (Índice de Preços ao Consumidor), da Fipe.
A expectativa de entrada dos recursos captados por empresas brasileiras no exterior derruba as cotações do dólar comercial: quem tem moeda em caixa aproveita para vender antes que caia mais, e, quem precisa comprar, aguarda até que o preço fique melhor ainda.
A Usiminas iniciou ontem uma operação para captar US$ 50 milhões em eurobônus. A Sadia, por sua vez, lançou uma captação de US$ 55 milhões.
O dólar turismo é vendido a R$ 2,96 e o paralelo, a R$ 3,02.
O comercial futuro (julho) sobe 0,06%, para R$ 2,903.
Risco e dívida
O risco-país sobe 1,35%, para 748 pontos. O C-Bond, principal título da dívida externa brasileira, é negociado a 91,75% do valor de face.
Leia mais
IPCA cai para 0,61% em maio, mas supera expectativas
Especial
Veja a cotação do dólar durante o dia
Dólar avança na abertura apesar da queda do IPCA
DENYSE GODOYda Folha Online
O dólar comercial abriu hoje com leve alta e manteve essa tendência depois da divulgação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de maio. A moeda norte-americana é negociada a R$ 2,868, em elevação de 0,10%.
O IPCA, medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), recuou de 0,97% em abril para 0,61% no mês passado. Apesar da queda, o indicador ficou acima das expectativas do mercado, que previam 0,5% de alta dos preços. Divulgada ontem, a primeira prévia de junho do IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), da Fundação Getúlio Vargas, apontou deflação de 0,47%.
Na próxima semana, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) se reúne para discutir a Selic (taxa básica de juros da economia). Não há consenso no mercado se já haveria razões para um corte na taxa básica de juros da economia brasileira --atualmente em 26,5% ao ano-- com a desaceleração na alta dos preços e o desaquecimento da atividade econômica.
Amanhã sai também a primeira prévia deste mês do IPC (Índice de Preços ao Consumidor), da Fipe.
A expectativa de entrada dos recursos captados por empresas brasileiras no exterior derruba as cotações do dólar comercial: quem tem moeda em caixa aproveita para vender antes que caia mais, e, quem precisa comprar, aguarda até que o preço fique melhor ainda.
A Usiminas iniciou ontem uma operação para captar US$ 50 milhões em eurobônus. A Sadia, por sua vez, lançou uma captação de US$ 55 milhões.
O dólar turismo é vendido a R$ 2,96 e o paralelo, a R$ 3,02.
O comercial futuro (julho) sobe 0,06%, para R$ 2,903.
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O risco-país sobe 1,35%, para 748 pontos. O C-Bond, principal título da dívida externa brasileira, é negociado a 91,75% do valor de face.
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