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10/06/2003
-
19h26
O Dia dos Namorados não escapou do aperto no cinto dos consumidores. A expectativa dos empresários do setor, segundo levantamento da Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), é que as vendas na data sejam 5,28% inferiores às do ano passado.
Ainda assim, o resultado é melhor do que o obtido no Dia das Mães, quando se esperava uma redução de 7,83%. De acordo com a sondagem, o Dia dos Namorados, apesar do desempenho ruim deste ano, vem crescendo em importância.
Entre os consumidores entrevistados, 79% disseram que, se tivessem que optar entre dar um presente à mãe ou à namorada, prefeririam a "cara-metade".
Segundo Oiram Corrêa, gerente da assessoria econômica da Fecomercio, "é possível que essa data chegue a alcançar o Dia das Mães", que atualmente é o segundo momento mais importante para o varejo _só perde para o Natal.
A Serasa aponta um cenário menos pessimista. No último final de semana, diz a pesquisa, as vendas tiveram crescimento de 0,9% ante o mesmo período que antecedeu o Dia dos Namorados do ano passado.
A pesquisa da Serasa é realizada em todo o território nacional a partir do número de consultas para cheques. Segundo Carlos Henrique de Almeida, assessor econômico da Serasa, esse crescimento pode ser considerado muito modesto. "Os dados da semana que serão fechados em 12 de junho tendem ao empate nas vendas [em relação a 2002]", afirma Almeida.
Comércio prevê Dia dos Namorados "magro" neste ano
da Folha de S.PauloO Dia dos Namorados não escapou do aperto no cinto dos consumidores. A expectativa dos empresários do setor, segundo levantamento da Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), é que as vendas na data sejam 5,28% inferiores às do ano passado.
Ainda assim, o resultado é melhor do que o obtido no Dia das Mães, quando se esperava uma redução de 7,83%. De acordo com a sondagem, o Dia dos Namorados, apesar do desempenho ruim deste ano, vem crescendo em importância.
Entre os consumidores entrevistados, 79% disseram que, se tivessem que optar entre dar um presente à mãe ou à namorada, prefeririam a "cara-metade".
Segundo Oiram Corrêa, gerente da assessoria econômica da Fecomercio, "é possível que essa data chegue a alcançar o Dia das Mães", que atualmente é o segundo momento mais importante para o varejo _só perde para o Natal.
A Serasa aponta um cenário menos pessimista. No último final de semana, diz a pesquisa, as vendas tiveram crescimento de 0,9% ante o mesmo período que antecedeu o Dia dos Namorados do ano passado.
A pesquisa da Serasa é realizada em todo o território nacional a partir do número de consultas para cheques. Segundo Carlos Henrique de Almeida, assessor econômico da Serasa, esse crescimento pode ser considerado muito modesto. "Os dados da semana que serão fechados em 12 de junho tendem ao empate nas vendas [em relação a 2002]", afirma Almeida.
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